Ela é boa para o entrevistador que “finalmente se vê diante de um profissional que resolverá problemas que há tempos aguardam por um cara desses”. E boa para o candidato, pois mostra “o quão disposto é, que não é de escolhas, que é capaz, e que é O cara!”.
Você sabia que apenas um em cada três leitores lê um texto desses até o fim? Espantoso? Talvez, se você fizer parte do grupo dos dois.
Ao longo dos anos fiz entrevistas de recrutamento de analistas. O objetivo era encontrar o profissional que soubesse resgatar do cliente suas necessidades.
“Você se considera um profissional Trainee, Júnior, Pleno ou Sênior?”. Todos já nos fizemos essa pergunta.
Formei-me em 1987 em Processamento de Dados. Lembram-se disso – processamento? Quando digo isso hoje aos profissionais mais jovens, há certo franzir de testa.