O mind set de Cloud Computing é voltado a nuvens públicas, como a EC2 da Amazon ou a Smart Cloud Enterprise (SCE) da IBM.
Há poucos dias terminei de ler um relatório do Gartner, “CEO Survey 2012: The Year of Living Hesitantly”, onde cerca de 300 CEOs do mundo todo foram questionados sobre diversos assuntos relativos ao cenário de negócios e ao uso de TI. Pensei muito sobre as conclusões do relatório e tive alguns insights que gostaria de compartilhar aqui.
Outro dia, em dos meus incontáveis vôos pelo País, entrei no avião um pouco atrasado e enquanto caminhava apressado até a fila quinze observei um fato interessante: todos, mas todos os passageiros estavam usando smartphones e tablets.
Big Data ainda está no canto da tela do radar dos executivos, mas tem o potencial de ser um disruptor de competitividade entre empresas.
Recentemente almocei com um executivo de uma empresa que produz e comercializa softwares aplicativos. O assunto foi SaaS e se ele deveria redesenhar seu produto para funcionar no modelo multitenancy. Como quase todos os aplicativos atuais ele opera no modelo on-premise, ou seja, comercializa uma cópia que é instalada nos servidores dos seus clientes.
A dificuldade de evoluir para multitenancy com uma única instância lógica compartilhada por centenas ou milhares de empresas clientes (tenants) é obviamente o custo, embora, seja claro, que este modelo traz consigo diversas vantagens como economia de escala, menor custo operacional e gerenciamento de upgrades. Upgrade é um bom exemplo. No mundo SaaS muitas vezes ocorrem 3 ou 4 upgrades por ano, com mudanças incrementais sendo incorporadas logo que estejam disponíveis. No modelo tradicional, estas mudanças tem que ser agrupadas e disponibilizadas em conjunto em um novo release, que é então distribuído aos clientes. As empresas clientes não podem perder tempo fazendo upgrades periódicos. Tem que cuidar do seu negócio!
Já com SaaS, o upgrade é feito nos servidores da nuvem que opera o aplicativo e todos os clientes tem acesso a estas novas funcionalidades, ao mesmo tempo. O que não acontece no modelo tradicional, onde os upgrades são efetuados de acordo com as prioridades de cada empresa. É comum vermos então, dezenas de versões, cada uma com recursos de funcionalidades diferentes. É sem duvida, um tormento para o suporte técnico do provedor do aplicativo.
O termo Big Data está cada vez mais popular, embora ainda esteja mal compreendido. Observo em muitas palestras que não existe consenso quanto a que realmente é Big Data e quais as tecnologias fundamentais que o sustentam. E mais ainda, existem muitas dúvidas de como tangibilizar o conceito, ou seja, como sair do conceitual e criar soluções de negócio que agreguem valor para as companhias.
Eliminar estas dúvidas é essencial e o primeiro passo para as empresas se aventurarem em projetos Big Data.
Para colocarmos o termo em contexto, Big Data vem chamando atenção pela acelerada escala em que volumes cada vez maiores de dados são criados pela sociedade. Já falamos comumente em petabytes de dados gerados cada dia, e zetabytes começa a ser uma escala real e não mais imaginária e futurista. O que era futuro há uma década, terabytes, hoje nós já temos nas nossas próprias casas.
Os smartphones e, mais recentemente, os tablets chegaram às empresas como extensão das atividades pessoais dos funcionários e estão se disseminando com muita rapidez por dentro das organizações. Pesquisas apontam que a mobilidade é um dos cinco assuntos que dominam a pauta dos CIOs.
Quando ouvimos o termo “Cloud Computing” fazemos de imediato uma associação com o conceito de nuvem pública, baseada em IaaS.
Outro dia recebi um e-mail muito interessante de um desenvolvedor, que recém-formado, se questionava sobre que tecnologias deveria se dedicar nos próximos anos. Debatemos o assunto pelo Skype e creio que um pequeno resumo do debate pode ser de interesse para outros desenvolvedores que estejam diante da mesma dúvida: como será o futuro do desenvolvedor?
Semana passada tive um almoço muito legal com um empreendedor que está criando uma empresa voltada para o desenvolvimento de aplicativos móveis.