Agora no início de novembro vimos o anúncio do Google, em parceria com diversas operadoras e fabricantes de celulares, de uma plataforma aberta para desenvolvimento de software para estes equipamentos móveis. A aliança foi batizada de Open Handset Alliance.
O assunto Big Data começa a chamar atenção. Diversos estudos e pesquisas apontam que muitas empresas começam a implementar iniciativas nesta área.
Há algumas semanas, escrevi um post conjecturando sobre o mundo pós-PC. Pensando melhor, o mundo PC continua… Só que PC deixa de ser Personal Computer e passa a ser Personal Cloud. Ou seja, saimos do modelo mental MyDocuments para MyDropBox.
Recentemente pesquisei pelo Google o termo “Internet of Things” (IoT) e encontrei mais de 1,9 milhão de respostas. É realmente um assunto que começa a despertar interesse entre os profissionais de TI.
Muitas vezes discutimos tendências tecnológicas e as transformações que elas provocam. Debatemos as complexidades tecnológicas envolvidas e estimamos seu ritmo de adoção pelo mercado.
Olhei alguns T&C de diversos provedores e observei que alguns são fortemente focalizados em prestar serviços a usuários finais e pequenas empresas e geralmente estes contratos são meio leoninos, ou sejam, atendem mais aos interesses dos provedores que aos dos usuários.
Em 2011, nas muitas palestras e eventos que participei, quase sempre ouvia o questionamento quanto à segurança e disponibilidade das nuvens públicas.
Quando pensamos em desenvolvimento de aplicativos em uma empresa, imediatamente associamos esta idéia a sistemas corporativos, que suportam os processos do negócio.
Open Source já está assimilado e em uso em praticamente todas as empresas e, portanto, já é paisagem. Basta ver um simples número: o diretório Sourceforge, um dos maiores repositórios de projetos de software Open Source tem mais de 324.000 projetos e tem mais de 4,5 milhões de downloads por dia.
É indiscutível que a cada dia os dispositivos móveis ocupam mais e mais espaço na sociedade e nas empresas. Já em 2011 a soma de smartphones e tablets vendidos no mundo inteiro ultrapassou em número a venda de PCs.