Se a dominação do mundo pelas máquinas está começando com “guerra civil” entre bots e APIs, é bom que nós humanos façamos uma análise cuidadosa da situação.
O fato é que as maiores empresas de tecnologia estão investindo pesado em Inteligência Artificial. Temos o Watson da IBM, Alexa da Amazon, Siri da Apple.
A IA já está batendo à porta. Não interessa se vamos abri-la ou não, pois ela vai entrar. Portanto, precisamos estar preparados, como profissionais.
Nós já usamos pitadas de Inteligência Artificial em nosso dia a dia. Algoritmos nos ajudam com recomendações na Amazon e Netflix.
Cada vez mais vemos que a IA (inteligência Artificial) e a robótica entram no nosso dia a dia, afetando a própria natureza do trabalho.
Sistemas Cognitivos: Uma nova era da computação onde os sistemas serão capazes de “aprender” e “raciocinar” mudando o modo que vivemos em sociedade.
Desde o século passado, no advento da criação do primeiro computador o homem busca torna-lo uma máquina “pensante”. Um cientista inglês chamado Alan Mathison Turing, matemático, logico, criptoanista e cientista da computação, que, aos 24 anos lançou as bases dos computadores modernos e seus trabalhos junto ao exercito britânico na segunda guerra possibilitou a criação das bases da Inteligência Artificial.
Oficialmente o único paradigma aceitável desde o início da década de 60 até aproximadamente 1980 quando um biólogo e físico chamado John Hopfield provocou o renascimento de teorias há muito abandonadas.
Nesta postagem falaremos sobre seus limites operacionais, as regras que a IA segue, e até mesmo os problemas que ela pode passar durante operações e situações.
Seria a Inteligência Artificial capaz de substituir um Operador? Ou até mesmo um Técnico? Seria ela capaz de substituir sua secretária e nunca mais esquecer um compromisso, ou pedir aumento? É o que veremos agora.