Um dos temas que mais venho palestrado é cloud computing. E, interessante, que ainda vejo muitos profissionais abordando o tema como se fosse uma tendência futura, mas cloud é presente hoje. Já está disseminado e ao longo desta década vai se consolidar muito mais. Provavelmente, na minha opinião, em uns dez anos vai ser o nosso paradigma computacional, tanto que deixaremos de falar em cloud computing pata falarmos apenas em computing. Será o modelo natural de pensar computação.
Para que as maquinas virtuais criadas pelo Hyper-V possam acessar (e também para que sejam acessadas) a rede é importante entender como funcionam as configurações dos switchs virtuais de rede e sua arquitetura. Nesta parte vamos entender melhor como funciona o processo.
Uma das maiores barreiras para adoção de modelos em nuvem não é apenas encontrar o provedor de infraestrutura em Cloud ideal para suas demandas, níveis de serviço, segurança e escalabilidade, mas sim, encontrar um verdadeiro parceiro especialista em Cloud que lhe auxiliará no planejamento, execução e gerenciamento pós migração.
Virtualização e VMware: Serviços distribuídos do VMware vSphere
vMotion vSphere, Storage vMotion vSphere, vSphere DRS, vSphere Storage DRS, Storage Control I / O, HA vSphere, e fault tolerance são serviços que permitem uma gestão eficiente e automatizada
Ultimamente lemos muita coisa sobre a NSA (National Security Agency) dos EUA estarem acessando servidores dos grandes provedores de serviços na Internet. Ainda muita água vai rolar até que o caso esteja adequadamente esclarecido e saia do campo da especulação, mas o tema me abriu os olhos para um fenômeno que estas empresas criaram, que são os mega datacenters.
A camada de virtualização consiste no ESXI, ele é responsável por abstrair do host físico o processamento, memória, vídeo, armazenamento e todos os recursos que uma máquina virtual necessita para funcionar.
Cenário: sala de reuniões de uma empresa brasileira de software, um ISV (Independent Sofware Vendor, no jargão da industria) que comercializa um ERP para alguns setores específicos de negócio. O tema, o futuro dos softwares e por tabela, o futuro da empresa. Segundo o seu CEO, já estão avançando, como a maioria das empresas de software que conheço, em direção à computação em nuvem (SaaS) e adotando mobilidade como ponto de entrega de informações.
A preocupação com a integridade dos dados tem se tornado cada vez mais importante em ambientes corporativos. Nunca se preocupou tanto com backups e restores, é só analisarmos o número crescente de ferramentas para backup que vem surgindo nos últimos tempos. Porém, quase todas as ferramentas de backup, por mais eficientes que são, caem na limitação do espaço físico, ou seja, ficamos limitados a manter um backup no mesmo local que se encontra os dados originais.
Uma das grandes dificuldades dos departamentos de TI nos dias atuais é conseguir manter seu ambiente operacional. Isto acontece porque se faz necessário manter estrutura de TI capaz de suprir a demanda atual de serviços e aplicações, e garantir que em situações críticas a empresa tenha condições de retomar suas atividades rapidamente. E é justamente aí que figura um grande problema.
Seria repetitivo bater na tecla da dificuldade que é iniciar um negócio próprio. Um desafio complicado em qualquer lugar do mundo. Mas no Brasil pode ser ainda mais difícil: carga tributária, burocracia, Custo Brasil e por aí vai.
Nosso foco aqui não é abordar esses aspectos, mas tratar das opções de serviços e tecnologias disponíveis que permitem começar bem uma nova atividade e com baixo investimento. As opções valem para qualquer tipo de empresa, mas vamos nos concentrar nas startups de TI, seja ela uma consultoria, provedora de serviços, revenda ou desenvolvedora de software.