Muitos já imaginavam o tamanho do impacto brasileiro sobre as mídias sociais em relação ao resto do mundo. Mas foi o que mostrou a pesquisa da KPMG International no começo de 2013. Ao lado do Brasil, China e Cingapura também apontam como os mais envolvidos nas mídias sociais. Depois de quase um mês da divulgação da pesquisa, é interessante olharmos para esses resultados com diversas reflexões. O que tais constatações podem contribuir para nosso pensamento sobre as mídias sociais? É o que veremos um pouco a seguir.
AS MÍDIAS SOCIAIS E SEU USO ATRAVÉS DE PLATAFORMAS MÓVEIS
Matéria da Globo.com sobre tendências para 2013
Não é coincidência que tablets esmartphones também apontam como equipamentos de grandes vendas nesses países. No Brasil, a venda de tablets disparou em 2012 cerca de 267%, já a de smartphones continua crescendo, apontando cerca de 55% a mais comparado ao ano anterior. O próprioFacebook já anunciou que 60% de seu acesso são feitos via celular. Números como esse mostram que os consumidores de mídias sociais tendem a utilizar ainda mais suas redes sociais para publicações rápidas e em tempo real ao fato, através de suas plataformas móveis. É interessante percebermos que isso significa uma oportunidade para diversas empresas. Em cima desse contexto, vejamos três dicas básicas que as empresas poderiam aproveitar:
A internet sem fio se apresenta como oportunidade não apenas entre empresas de serviço, mas também de produtos físicos. Contudo, é no setor de serviços que esse recurso pode gerar mais impacto, tendo em vista que os consumidores podem investir mais tempo no consumo de serviços do que na escolha e compra de produtos físicos. Por exemplo, enquanto esperam seu pedido no restaurante ou ser atendido no salão de beleza, uma internet wi-fi é sempre bem vinda, podendo ser usada inclusive para que o cliente faça publicidade da empresa caso tenha uma boa experiência.
Essas campanhas interativas com clientes presenciais, in loco, podem ativar o desejo de novos clientes, fazer publicidade espontânea para os amigos dos clientes e até expandir campanhas já ativas que estavam com pouco engajamento.
Com tablets e smartphones em mãos, as pessoas tendem a querer agilizar suas vidas muita vezes através do uso da internet. Sem encontrar tais possibilidades, por exemplo, através do celular ou tablet, podem se frustrar e agregar imagem negativa à atenção da empresa. Dessa forma, seria necessário, então, que as empresas investissem pelo menos no básico, que seria:
– (i) a versão mobile do site;
– (ii) o atendimento online (via formulário de contato, e-mail, chat ou outra forma eficaz)
– (iii) a localização da empresa com recurso integrado ao Google Maps.
Após tais recursos básicos, era possível prosseguir com disponibilização de serviços online. Ou seja, tudo aquilo que burocraticamente força o cliente a fazer via papel, deslocamento físico etc. precisaria ser completamente feito ou amenizado via recursos online.
DÚVIDAS PARA CONTINUARMOS NOSSA REFLEXÃO:
São boas questões para não ficarmos no mesmo lugar apenas lendo fatos como esse sem perceber que impactos a mais que isso pode prever.
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