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Maurício Seriacopi
* Maurício Seriacopi é especialista em consultoria a empresas familiares, palestrante, escritor, coach, gestor e consultor empresarial com formação em marketing e gestão empresarial.
Fundador Presidente do ITE - Instituto Transformar de Empreendedorismo.
Sócio-diretor da M2R2 Consultoria Empresarial
Autor do livro "Pensamentos. Criando novas ideias, inovando e aplicando à vida" e diversos artigos sobre empreendedorismo, carreira, gestão de pessoas, motivação, entre outros, publicados no Brasil, Portugal e América Latina.
Carreira
Liderança sem ética. É possível?
“ÉTICA é um conjunto de valores e princípios que orientam a nossa conduta”.Nesse artigo há diversas citações do fantástico filósofo e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Mario Sergio Cortella, que ouvi e aprendi em uma de suas empolgantes palestras.Como identificar uma empresa séria e justa?Uma empresa cuja missão, visão e valores estão em total sinergia com os sonhos de seus colaboradores, é uma empresa ética. Porém, a filosofia só é válida quando praticada pelas pessoas envolvidas.“Há duas coisas centrais para se preservar uma ética de respeito à vida, aos negócios e à nossa capacidade coletiva: Sinceridade e Integridade.Ética sem sinceridade não funciona e integridade é nossa alma.”Qual a influência de um líder na questão da ética corporativa?
Tecnologia Social
Redes Sociais liberadas nas empresas. Como não perder a produtividade?
Diversas empresas utilizam-se das redes sociais para promover seus produtos e serviços, fidelizar clientes e, principalmente para acompanhar e medir sua popularidade. Por outro lado, proíbem que seus colaboradores tenham acesso às mesmas, através dos computadores corporativos, justificando o uso irresponsável e desenfreado, comprometendo o desempenho.Como tratar com esse contrassenso?Alguns radicais poderiam defender que se trata apenas de um, natural e compreensivo, conflito de gerações.Esse dilema é muito antigo e só está ganhando uma roupagem tecnológica. Há muitos anos, outros equipamentos, como telex, telefone e até o fax, foram responsabilizados por serem os ladrões da produtividade.
Carreira
Vocação – Como descobrir a sua
...“ Não tenha sentimento de culpa se não souber muito bem o que quer da vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não tinham, aos 22 anos, nenhuma idéia do que fariam na vida. Algumas das pessoas interessantes de 40 anos que conheço ainda não sabem.”... Trecho extraído do vídeo “Filtro Solar”.Por que demoramos tanto para encontrarmos nossa real vocação?Desde pequenos somos altamente influenciados e pressionados a decidir por uma carreira que nos gere sucesso em tudo; pessoal, profissional, financeiro, social e por aí vai.Os primeiros influenciadores são nossos pais, que por muitas vezes, desejam realizar em nós seus sonhos não realizados. Depois, os pais de nossos amigos, vizinhos, parentes e até celebridades.Julgo que a maior dificuldade em descobrimos nossa vocação e o que realmente nos fará felizes, é o fato de darmos mais importância aos resultados que serão alcançados, ou seja, às consequências de nossas escolhas, do que propriamente a prática de atividades prazerosas.Mas como aliar todas as necessidades de conquistas materiais com a prática de atividades profissionais prazerosas?Meu conselho começa pela quebra de paradigmas, e aí, é como mexer num vespeiro.
Carreira
Empregabilidade – Como está a sua?
Muitos profissionais vivem se questionando porque não são reconhecidos por seus líderes ou pela empresa que atuam. É muito provável que se entendessem a aplicação do termo “Empregabilidade”, encontrariam as respostas.A velocidade da informação, ou melhor, a velocidade da circulação das informações em decorrência dos avanços tecnológicos, gera uma verdadeira histeria profissional e atualizar-se é simplesmente vital.Mas qual o melhor termômetro para avaliar o nível de competências desenvolvidas de um profissional?Minha sugestão: A exposição.Isso mesmo, o profissional deve periodicamente (a cada ano) atualizar seu currículo e colocá-lo no mercado, mesmo que esteja em situação empregatícia confortável.Submeter-se a processos de recrutamento e seleção irá demonstrar-lhe quais as necessidades e exigências que o mercado busca.
Carreira
Felicidade – Por que só nos finais de semana?
Muitas pessoas sofrem da “Síndrome do Fantástico”. Assim que começa a música de abertura do programa de revista semanal da emissora carioca, entram em pânico e quase depressão. Então, começam a contar os segundos até que chegue novamente a sexta-feira.A razão, na maioria dos casos, da existência dessa síndrome é que as pessoas passarão os próximos cinco dias convivendo com outras pessoas que não gostam ou fazendo o que lhes incomodam ou então, em um ambiente desagradável. Pior, em alguns casos, todo esses fatores ao mesmo tempo.Se perguntássemos a essas pessoas por que não dão um giro de 360º ou viram a própria mesa, provavelmente apontariam o medo como principal ofensor de transformação, pois precisam manter suas famílias, criar seus filhos, quitar prestações, saldar compromissos, e por aí vai.Afinal, devemos fazer o que gostamos ou aprendermos a gostar do que fazemos?Professor Marins afirma que ...”para gostar do que faz é preciso querer gostar do que faz. É preciso dominar a vontade e a parte imatura de nosso ser que busca fugir da responsabilidade do enfrentamento da realidade e “queimar as naus” do passado ou do que achamos que “gostaríamos de fazer”...Enfim, qual o caminho para encontrar o prazer naquilo em que se faz?
Carreira
Gestão ou “indigestão” de pessoas?
O mundo corporativo tem lançado moda constantemente.Moda?
Sim. Desde o filme “Tempos Modernos” do espetacular Charles Chaplin, o modismo corporativo tem causado verdadeiras confusões com nomes até interessantes. Reengenharia, parceria, absenteísmo, network, balanced score card, feed back, turn over, e por aí vai. Uma delas, que tem me tirado o sono, é a quase banalizada “Gestão de Pessoas”.As transições nominais de DP (Departamento de Pessoas) para RH (Recursos Humanos) para então GP (Gestão de Pessoas), parecem não ter sido suficiente para atentar que cuidar de pessoas parte de um princípio básico que é preciso realmente gostar de pessoas.Muitos gerentes, diretores e líderes, acreditam que dar bom dia, pagar os salários pontualmente ou conceder alguns benefícios diferenciados é suficiente para se auto-intitular Gestor de Pessoas.Perguntado certa vez, a um ex-presidente da república, o que faria depois de cumprir seu mandato respondeu: “- Vou cuidar dos meus cavalos. Prefiro o cheiro deles ao cheiro do povo.”Quando um líder diz “– Nossa, como é difícil tratar com pessoas, elas são muito complicadas.” - tenho um arrepio na coluna e me pergunto o que esses líderes estão fazendo nesta posição.
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