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Felicidade – Por que só nos finais de semana?
maio 15, 2012 Ξ Leave a comment

Felicidade – Por que só nos finais de semana?

posted by Maurício Seriacopi

Muitas pessoas sofrem da “Síndrome do Fantástico”. Assim que começa a música de abertura do programa de revista semanal da emissora carioca, entram em pânico e quase depressão. Então, começam a contar os segundos até que chegue novamente a sexta-feira.

A razão, na maioria dos casos, da existência dessa síndrome é que as pessoas passarão os próximos cinco dias convivendo com outras pessoas que não gostam ou fazendo o que lhes incomodam ou então, em um ambiente desagradável. Pior, em alguns casos, todo esses fatores ao mesmo tempo.

Se perguntássemos a essas pessoas por que não dão um giro de 360º ou viram a própria mesa, provavelmente apontariam o medo como principal ofensor de transformação, pois precisam manter suas famílias, criar seus filhos, quitar prestações, saldar compromissos, e por aí vai.

Afinal, devemos fazer o que gostamos ou aprendermos a gostar do que fazemos?

Professor Marins afirma que …”para gostar do que faz é preciso querer gostar do que faz. É preciso dominar a vontade e a parte imatura de nosso ser que busca fugir da responsabilidade do enfrentamento da realidade e “queimar as naus” do passado ou do que achamos que “gostaríamos de fazer”…

Enfim, qual o caminho para encontrar o prazer naquilo em que se faz?

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Gestão ou “indigestão” de pessoas?
maio 9, 2012 Ξ Leave a comment

Gestão ou “indigestão” de pessoas?

posted by Maurício Seriacopi

O mundo corporativo tem lançado moda constantemente.

Moda?
Sim. Desde o filme “Tempos Modernos” do espetacular Charles Chaplin, o modismo corporativo tem causado verdadeiras confusões com nomes até interessantes. Reengenharia, parceria, absenteísmo, network, balanced score card, feed back, turn over, e por aí vai. Uma delas, que tem me tirado o sono, é a quase banalizada “Gestão de Pessoas”.

As transições nominais de DP (Departamento de Pessoas) para RH (Recursos Humanos) para então GP (Gestão de Pessoas), parecem não ter sido suficiente para atentar que cuidar de pessoas parte de um princípio básico que é preciso realmente gostar de pessoas.

Muitos gerentes, diretores e líderes, acreditam que dar bom dia, pagar os salários pontualmente ou conceder alguns benefícios diferenciados é suficiente para se auto-intitular Gestor de Pessoas.

Perguntado certa vez, a um ex-presidente da república, o que faria depois de cumprir seu mandato respondeu: “- Vou cuidar dos meus cavalos. Prefiro o cheiro deles ao cheiro do povo.”

Quando um líder diz “– Nossa, como é difícil tratar com pessoas, elas são muito complicadas.” – tenho um arrepio na coluna e me pergunto o que esses líderes estão fazendo nesta posição.

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