Implementar uma política de senhas em sua empresa é ganhar várias camadas de proteção para os seus dados, evitando problemas como os ataques ransomware.
O Dropbox divulgou que mais de 68 milhões de logins e senhas foram roubados em 2012, mas só agora estes dados começaram a ser espalhados na Internet.
Existem softwares para gerenciamento de senhas privilegiadas. Quando um analista necessita da utilização de uma senha administrativa, irá acessar o console.
Na semana passada, a Adobe confirmou o vazamento de informação em seus sistemas. Hackers acessaram nomes, logins, senhas e números de cartões de crédito.
Se alguém solicitar, por exemplo, a senha pessoal do cartão de crédito a um colega de trabalho, este, muito provavelmente, não a disponibilizará. Contudo, se a solicitação tratar da senha de acesso ao sistema, é (quase) certo que o intento será alcançado.
Em todo o mundo, o principal aspecto apresentado nos fóruns mundiais de computação em nuvem em que tenho participado, o que restringe a contratação desses serviços é a segurança. Muito se fala e se publica sobre a insegurança de acesso remoto a serviços, insegurança das informações situadas na infraestrutura de terceiros e não própria, ou do compartilhamento de equipamentos que contenham dados e processos de diversas empresas clientes e não exclusiva como de costume. Ou do acesso a serviços estabelecidos nas nuvens que é feito com variados usuários simultaneamente e a preocupação com níveis de segurança de alçadas e garantia de níveis de serviços.
Senhas. Todo mundo tem, todo mundo odeia. Senhas roubadas são as chaves da casa, senhas esquecidas são a perdição da vida, de um administrador.
Resolvi escrever este pequeno artigo por que não vi nada parecido por aí, seja em filmes antigos, filmes novos, no dia a dia, tenho percebido que algumas coisas não mudam, e deveriam mudar!
Uma recente pesquisa com os internautas apenas confirmou o que todos já sabíamos: temos senhas demais.