Portanto, neste texto falaremos sobre essa atitude comum a muitos recrutadores no mercado.
Eu já vivenciei os dois papéis abordados nesse contexto: entrevistador e entrevistado. Em ambos, a transparência e o respeito ao outro fundam os pilares dessa relação.
Geralmente, só existem dois cenários para alguém buscar um emprego: a pessoa está desempregada ou deseja mudar de empresa. Para ambos há um desgaste por parte do entrevistado: se estiver desempregado, está controlando seus gastos, logo, o custo da passagem (e do lanche algumas vezes em processos demorados) é um problema.
Caso esteja empregado, possivelmente, precisou “fugir” do expediente para ir à entrevista. Estes são apenas alguns exemplos de empenho que os entrevistados dedicam à empresa ofertante da vaga a ser preenchida. Ainda tem o fator emocional: expectativa, esperança, autoconfiança todas essas emoções são colocadas em prova durante um processo seletivo.
Ninguém gosta de ser esquecido, ignorado, isso abala o emocional de qualquer um.
Então, mediante todas essas constatações, eu peço a você, recrutador, que respeite aqueles que se dispõem a atender seu chamado e comparecem as entrevistas. Todos vamos conscientes que podemos ser aprovados (ou não), portanto, um simples e-mail agradecendo a participação e informando que o mesmo não foi aprovado é um sinal de respeito a todos os candidatos.
Pratiquem, nós, os entrevistados, os agradecemos.
Sucesso na nossa trajetória!
[Crédito da Imagem: Entrevista – ShutterStock]
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