Como achamos um colaborador desses na empresa, é simples, veja seu histórico dentro da organização: Quando e como entrou na empresa? Há quanto tempo está na empresa? O que fez? Como chegou a tal cargo? Está no mesmo cargo? Se todas as respostas te levarem a uma estagnação ou uma “promoção forçada” (aquela que alguns – poucos – ainda fazem, geralmente ela é feita pelo gestor do funcionário “estagnado funcional” no meu 2º artigo nesta coluna, lembram?!).
O nosso “herói sabotador” aposta alto nisso. Julga todos incompetentes e acha que só ele tem a “receita secreta de salvação da empresa”. Seu comportamento muitas vezes parece altruísta, mas não é, o famoso “lobo em pele de cordeiro”.
Concluindo, devemos tomar cuidado com esse tipo de pessoa, não ser “o” desconfiado de tudo e de todos, mas saber analisar os atos e atitudes de cada colaborador, o que ele aspira ajudando alguém ou se mostrando prestativo e se ele pretende chegar a algum lugar por mérito dele ou passando por cima dos outros colaboradores. Saber que esse tipo de atitude é reprovável e inescrupulosa e que você como líder deve ter esse tato para analisar seus liderados e ter pulso firme para conversar e encaminhar tal pessoa à porta de saída e lembrar de fechá-la depois.
[Crédito da Imagem: Piromaníaco – ShutterStock]
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