É importante pensarmos na política quando observamos essa situação, não a política empresarial; mas colocarmos a política partidária como exemplo. Candidatos a cargo governamental se acusam, ao invés de apresentarem propostas que beneficiariam a população. É muito provável que o tratamento da situação como ameaça faz com que algumas atitudes sejam tomadas. O mesmo ocorre em TI intrigas não são boas e atrapalham a equipe. Pior ainda quando o gestor joga contra o time. Isso ocorre em várias situações, uma delas é quando está perto da entrega e o gestor, de uma forma desesperadora e inexperiente, coloca a culpa no time, essa é clássica. Outra situação é quando não gosta de alguém do time e o prejudica; independente se essa pessoa agrega ao time e é bom tecnicamente.
Essas situações que foram descritas no parágrafo anterior podem ocorrer devido a vários fatores. O primeiro é se sentir ameaçado; o segundo é o participante ativo ou passivo das chamadas panelinhas, ou seja, mesmo o cara sendo bom, se ele não fazer parte da turminha do “bolinha” está fora; o terceiro é o gestor que gosta de confusão e precisa aparecer de qualquer jeito; o quarto é aquele que só quer a boa, ou seja, só aparece quando o projeto é entregue, sem erros ou com “bugs” sem impactos significantes, isto é, só aparece quando está por cima da “carne seca”. Me lembrem se existem outros, por favor, tenho a memória curta, as vezes.
Observando o parágrafo anterior, vamos falar um pouco daquele que se sente ameaçado. Na verdade se existe ameaça a pessoa ameaçada não deveria nem assumir a posição em que se encontra, começa por aí. Muitas vezes a pessoa se aproxima, como um vampiro, sugando conhecimento para depois dispensar o profissional. Triste!
Pessoal vamos falar de situações engraçadas, a chamada turma da fofoca. “Nossa ele só vem de camisa amarela”. comentário inútil que já ouvi gestor falando em almoço. Esse é leve, depois partem para situações mais baixas até forçar uma saída.
Vamos falar agora daquele que tem que aparecer de qualquer jeito. Situação que tá tudo entregue e a pessoa tenta cobrar coisas absurdas para tentar voltar ao controle. Nessas situações, normalmente, a equipe é auto – gerenciável e o gestor é como se fosse a “Rainha da inglaterra”; uma figura decorativa.
O último perfil, dos que me lembro, é aquele que tira férias quando o projeto está pegando fogo. Ou melhor, só aparece quando tudo é entregue, quando o projeto foi um sucesso. Esse é o chamado cara de pau, geralmente aparece quando rola o cascalho, kkk.
Pessoal, a função do gestor é minimizar os impactos, auxiliar quem está com dificuldades, negociar a favor do time, enfim ser útil. Seja útil para o bem do projeto e das pessoas, afinal a sintonia desses dois é a chave para o sucesso!
Um abraço, espero que gostem deste artigo. Feliz ano novo a todos e sucesso!!!!
[Crédito da Imagem: Gestor – ShutterStock]
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