Se você é um distribuidor de produtos de TI, ou almeja ser, a primeira coisa que você precisa saber é que o modelo de distribuição Moving Box (movimentando caixas) ficou para trás. Não basta apenas distribuir, levar um produto até o seu comprador: é preciso ir além, ter um atendimento diferenciado e um suporte técnico eficaz para atender a necessidades específicas dos seus compradores.
Sem dúvidas uma das áreas que está em crescimento e em pleno desenvolvimento de suas características é a Gestão de Segurança da Informação, podemos citar fatores para este crescimento, como o valor que as empresas estão reconhecendo sobre seus ativos de informação, além de estarem cada vez mais alocando bases em cloud ou em diversos sites corporativos.
Ponderando sobre conversas com clientes de diversas corporações, identificou-se que muitos possuem dúvidas de como se organizar para montar e implantar uma estrutura organizacional que seja eficiente, eficaz e atenda a norma de segurança da informação.
A terceirização é unanimidade nas empresas de telefonia. Mas uma decisão recente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) deixou uma dúvida no ar: operadoras de telefonia podem ou não terceirizar os contact centers? Eu acredito que podem e devem sim, afinal a atividade-fim destas empresas é oferecer serviços de telefonia para que os usuários possam se comunicar e não atender aos usuários através de contact centers.
Confiram os artigos mais lidos em 2012 no portal TI Especialistas.
Considerar gastos com Tecnologia da Informação (TI) como despesa ou investimento é relativo à visão expectativa por resultados, relativos ao tempo que espera obtê-los. É o gestor quem considera, através do prazo e expectativa por resultados se os gastos estarão num contexto de despesa ou de investimento. Organizações em que a gestão é organizada, o fluxo de informações está consolidado e estruturado, a TI impulsiona os resultados de negócio e crescimento, do contrário, uma gestão centrada em si mesma com fluxo de informação desestruturado passa por dificuldades e o uso da TI poderá impulsionar a queda, resultando em perdas maiores.
A despesa em TI é considerada quando se procura evidências tangíveis em resultados que a TI proporciona de maneira intangível. Tentar mensurar a produtividade da TI é difícil por esta proporcionar benefícios e resultados intangíveis.
Em um dos capítulos da obra de Saint Exupery, o personagem faz uma reflexão sobre o ser humano e os tipos de relacionamentos que vamos criando com o tempo e em poucas palavras traça um paralelo entre muros e pontes o que nos leva ao ponto deste artigo.
Nesta primeira contribuição, quero convidar você a pensar em que tipo de “construção” estamos nos especializando, se temos um talento nato para construirmos relacionamentos difíceis e criarmos muros em nossa volta e em nossos departamentos ou se conseguimos criar pontes entre nossos pares, fornecedores e clientes. Notadamente, os departamentos de TI em muitas empresas parecem ilhas onde para se chegar é necessário passar por um mar bravio com chances de bater nas pedras antes da terra firme, dentro deste quadro, verificamos que muitas vezes esta perspectiva começa na própria empresa onde a área de TI é uma área de apoio técnico e na maioria das vezes pouco valorizada na estratégia da empresa, também, temos o perfil dos profissionais que ainda fazem relembrar épocas passadas onde a área de tecnologia era vista como “coisa de outro mundo” e as pessoas tinham receio de bater na porta por causa de um histórico difícil de relacionamento.
Com a velocidade da informação, quando em segundos podemos ter notícias de eventos que ocorreram do outro lado do planeta.
Quem vai a um parque de diversões procura, obviamente, diversão. Para pessoas como eu, que cresceram indo ao Tivoli no Rio ou ao Play Center em São Paulo.
Segundo Sêmola (2003) a segurança da informação é uma área de conhecimento dedicada à proteção de ativos da informação contra acessos não autorizados.
Sinto que é explícito o fato de que pagamos muito e o retorno não é proporcional, pois as análises indicam que o que arrecadamos é mal empregado.