Em setembro de 2012 foi sancionada a Medida Provisória 563, que incluiu smartphones e tablets na “Lei do Bem”, isentando os produtos de informática produzidos no Brasil do pagamento de PIS/ Confins e ICMS. Com a medida, estimava-se que a redução do preço destes aparelhos para o consumidor seria de até 25%. Ainda em dezembro de 2012, as fabricantes Samsung, LG, Nokia, Motorola e Sony, assinaram um termo no qual se comprometeram a repassar para os usuários os benefícios fiscais. Mas estas vantagens já chegaram ao varejo?
Podemos quase que chamar de uma revolução silenciosa: nos últimos meses temos lido e visto matérias dizendo como vai ser grande essa tal de onda móvel, que já há mais aparelhos celulares do que pessoas no Brasil, e que o pagamento mobile será o futuro das compras, etc, etc, etc. Só que muitos ainda não entenderam que esse futuro já chegou há muito tempo.
A mobilidade hoje em dia é algo essencial para o usuário de tecnologia e, por isso, os tablets, notebooks e ultrabooks vêm se tornando cada vez mais realidade, com grande participação no mercado e, principalmente, no dia a dia das pessoas.
O ano de 2013 começou, e um dos maiores eventos do mundo da área de Tecnologia, a International CES (Las Vegas 07 a 10 de Janeiro), mostrou as novidades que poderão ser tornar a tendência de tecnologia neste ano. Antes de falarmos do que vem por ai, podemos fazer uma analise baseada em números que acorreram em 2012. As redes sociais se consolidarão, somos mais de 1 bilhão de perfis no Facebook, e todas as semanas surgem produtos, serviços ou novas redes sociais.
Falamos muito em mobilidade e o desenvolvimento de apps extremamente inovadores para smartphones e tablets. Mas existe um ponto que venho observando que tem sido pouco comentado: o seu impacto na arquitetura de software. O ambiente de desenvolvimento está sendo sacudido pela chegada simultânea de quatro ondas tecnológicas, que juntas causam um verdadeiro tsunami: cloud computing, mobilidade, social business e Big Data.
Estas tecnologias e conceitos mudam de forma radical o “pensar” sistemas e em consequencia os arquitetos de software tem que atualizar suas visões de como construir seus sistemas. As grandes aplicações monolíticas e mesmo o já tradicional modelo mental do client-server de duas ou três camadas não tem muito mais espaço neste cenário.
Falamos muito em mobilidade e o desenvolvimento de apps extremamente inovadores para smartphones e tablets. Mas existe um ponto que venho observando que tem sido pouco comentado: o seu impacto na arquitetura de software. O ambiente de desenvolvimento está sendo sacudido pela chegada simultânea de quatro ondas tecnológicas, que juntas causam um verdadeiro tsunami: cloud computing, mobilidade, social business e Big Data.
Estas tecnologias e conceitos mudam de forma radical o “pensar” sistemas e em consequencia os arquitetos de software tem que atualizar suas visões de como construir seus sistemas. As grandes aplicações monolíticas e mesmo o já tradicional modelo mental do client-server de duas ou três camadas não tem muito mais espaço neste cenário.
Por outro lado, este cenário turbina um conceito que foi muito falado e pouco implementado na prática que é o SOA (Services Oriented Architecture). Interessante que há poucas semanas, em uma palestra em uma conhecida universidade, perguntei sobre SOA e poucos alunos conseguiram definir claramente seus principios. Ou seja, a base fundamental para criarmos os novos sistemas está meio esquecida…Torna-se urgente resgatar seus conceitos.
A mobilidade por si traz novos desafios. Não se deve pensar em apenas replicar para smartphones e tablets os sistemas escritos para o modelo de mouse e teclado. Devemos pensar em sistemas inovadores, que explorem os recursos dos equipamentos móveis como cameras, microfones, giroscópios, acelerômetros, GPS e diversos outros. A multiplicidade de sensores destes equipamentos nos permite criar aplicativos que capturem e processem dados oriundos das mais diversas fontes. Isto por si é um desafio, pois os diversos fabricantes configuram estes recursos de formas diferentes. Além disso estes recursos podem gerar volumes de dados significativos como os videos.
Agilidade, enriquecer a comunicação e prover o acesso a dados e informações relevantes são requisitos cada vez mais imprescindíveis para as empresas possam.
O PC muda seu significado de Personal Computer para Personal Cloud e a nuvem passa a ser o centro da nossa vida digital.
Sites e profissionais de tecnologia já adotaram o termo consumerização e o usam constantemente, mas você sabe com exatidão o que ele significa? A prática é considerada positiva ou negativa?
Há algumas semanas, escrevi um post conjecturando sobre o mundo pós-PC. Pensando melhor, o mundo PC continua… Só que PC deixa de ser Personal Computer e passa a ser Personal Cloud. Ou seja, saimos do modelo mental MyDocuments para MyDropBox.