Gamification parece ser a tendência do momento. Muito se fala sobre seus benefícios, como tornar atividades de trabalho mais prazerosas.
Vocês já devem saber sobre a falha de segurança no IOS 7, onde, por meio de um conjunto de teclas, é possível ter acesso à barra de multitarefa do aparelho.
É indiscutível que as aplicações móveis estão mudando a maneira como interagimos com a Internet. Estamos saindo do modelo web-centric para o app-centric.
O Diário Oficial publicou a portaria que passa a exigir que smartphones fabricados no Brasil tenham uma cota mínima de aplicativos nacionais.
Muito se fala sobre o poder da educação na sociedade. Sabemos que é através da educação que conseguimos melhores empregos e uma vida mais digna.
A mobilidade ainda é vista por muitas empresas e CIOs como um tópico de TI separado das estratégias de TI e de negócios.
Invenções e ferramentas que foram pensadas com um objetivo e terminaram sendo tremendamente úteis para outras coisas para as quais são tinham sido pensadas.
Em setembro de 2012 foi sancionada a Medida Provisória 563, que incluiu smartphones e tablets na “Lei do Bem”, isentando os produtos de informática produzidos no Brasil do pagamento de PIS/ Confins e ICMS. Com a medida, estimava-se que a redução do preço destes aparelhos para o consumidor seria de até 25%. Ainda em dezembro de 2012, as fabricantes Samsung, LG, Nokia, Motorola e Sony, assinaram um termo no qual se comprometeram a repassar para os usuários os benefícios fiscais. Mas estas vantagens já chegaram ao varejo?
Podemos quase que chamar de uma revolução silenciosa: nos últimos meses temos lido e visto matérias dizendo como vai ser grande essa tal de onda móvel, que já há mais aparelhos celulares do que pessoas no Brasil, e que o pagamento mobile será o futuro das compras, etc, etc, etc. Só que muitos ainda não entenderam que esse futuro já chegou há muito tempo.
O grande assunto do momento é indiscutivelmente o avanço dos dispositivos móveis e o seu grande impacto social e econômico.