Não é necessária uma profunda análise sociológica para identificarmos as diferenças na sistematização de negociação entre diferentes culturas.
Um estudo sobre o poder das Mídias Sociais pude constatar o poder dessas ferramentas e a verdadeira revolução que proporcionaram no modo de relacionamento.
É impressionante o número de usuários nas redes sociais. No Brasil, no mundo, em diversos países. De todas as idades, raças, religiões, credos, interesses, profissões, objetivos e posturas. Que este modelo de relacionamento veio para ficar, estamos certos. É muito mais fácil e prático ‘curtir’ (ou ‘gostar’ no caso do Linkedin, por exemplo) um determinado conteúdo em algum site ou na própria rede social para sua rede de contatos ficar sabendo. Ou copiar um link no Twitter, integrado aos seus perfis para que as informações fiquem sincronizadas.
Alguns articulistas de tendências na área da tecnologia chegaram a questionar se a web não se reduziria às redes sociais, especialmente o Facebook. Está se tornando algo comum ligar o computador / tablete / smartphone, acessar o ‘Face’, ver as atualizações do seu mural e desligar o equipamento.
Lendo a revista INFO, descobri o site isitold.com que verifica se o link que você está passando está ‘velho’ ou não. Ele verifica há quantos dias o link vem sendo postado no twitter e por quantas pessoas. Não sei qual o critério para ser ‘velho’,- fiz um teste e um link postado há 40 dias ganhou esse rótulo -, mas essa velocidade está transformando o cenário dos nossos dias.
E então chegamos à questão RELACIONAMENTOS.
fonte: Disney Digital.
Lembro-me do clássico “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carrol – tão bem refilmado por Tim Burton na última versão de Hollywood -, e do personagem do coelho maluco – na nova versão, chamado de ‘Coelho Branco’. Ele está sempre correndo de olho no relógio, afirmando não haver mais tempo.
A Web teve impactos sensíveis na alteração do comportamento de diversas relações corporativas em voga. Para as funções de Recursos Humanos (RH) não poderia ser diferente. O mercado consumidor e a própria concorrência vem forçando as empresas a participar das tais Redes Sociais e dos novos recursos que a Web 2.0 vem disponibilizando. Por outro lado, as empresas incorporaram em seu ecossistema digital interno uma série de funcionalidades que mudaram a maneira das pessoas/funcionários trabalharem e se relacionarem.
Finalmente chegamos ao final de um ano bastante produtivo e porque não dizer por demais rico em termos de Inovação e mudanças, não tão somente no tocante ao tema Comunicação e Marketing mas também quanto ao Relacionamento e Engajamento nas chamadas novas Mídias.
Já à algum tempo venho estudando, pesquisando e conversando com diversos profissionais de Comunicação e Marketing atuantes em grandes agências de propaganda e publicidade, não só dentro de São Paulo como no cenário Brasil, e gostaria aqui de colocar um pouco não somente do teórico sobre o tema do Marketing de Guerrilha.
A Convergência vem modificando padrões tecnológicos e de competitividade. Agora, em sua 3ª Onda, ela vem modificar profundamente as expectativas.
A Geração Y é o maior grupo consumidor em alguns dos mais importantes segmentos da economia, além de ser criadora de tendências para muitos outros setores.
Não é de hoje que ouvimos os cases de projetos que não tiveram sucesso. Os motivos apontados para cada insucesso são inúmeros.
Trabalhar em equipe é um grande desafio. Pessoas diferentes, com objetivos comuns, costumam ter conflitos de opiniões, maneiras distintas de realizar as coisas, horário de produtividade, competições internas etc.