Vários projetos tramitaram no Legislativo com propostas para o Mercado de Trabalho em TICs, em busca de uma solução que atendesse governo, sociedade, etc.
Vivemos numa sociedade competitiva e que, no ambiente corporativo, exige mudanças, tanto na estrutura organizacional, como no posicionamento da empresa.
Regulamentar a profissão de analista de sistemas, com isso o profissional seria obrigado a ter o diploma ou ter cinco anos de experiência com registro do conselho regional de informática.
Para contribuir na defesa da regulamentação, contudo, gostaria de levar a discussão sob um novo foco, fazendo o papel do ‘advogado do diabo’, com a esperança de contribuir para organizar as ideias e convicções sobre a área…
Quando Augusto Vespermann se disse emocionado com meu artigo, Inteligência Corporativa, fiquei aliviado. Afinal eram décadas de reputação construída, ora de forma sofrida, ora divertida. Às vezes quase perdida, por um fio.
Assim como o nosso universo expande constantemente eu diria que com a TI não é diferente, e isso reflete no background do profissional de TI.
Atraído pelo TI Especialistas, talvez o mais antigo usuário, provedor ou vítima da profissão, na ativa, envolvi-me no fórum de Michel Henrique sobre prostituição da categoria.
Pontos e contrapontos à regulamentação da profissão na área de TI
A regulamentação das profissões da área de TI estão sempre em discussão e geram controvérsias até mesmo entre os profissionais da área. Será essa regulamentação ajuda ou atrapalha?