“Faça para mim”, eu te peço. E a primeira coisa que você, que tem bem mais de dois neurônios certamente vai perguntar é: “Mas o que você quer que eu faça?”
Mas como o ser humano é único, sempre haverá conflitos na equipe, por melhor que seja ela, pois são compostas de pessoas distintas, únicas.
É muito comum em nosso meio recebermos propostas tentadoras de trabalhos ou, sem mais nem menos, recebermos ligações de alguma consultoria “especializada” em TI, oferecendo oportunidades de trabalhos.
E possível ter um planejamento sem falhas e que se manterá igual até ao final do projeto? O que as mudanças representam e qual melhor forma de se lidar com elas.
Os projetos devem ser implementados pela sua capacidade de gerar valor e não porque têm um orçamento.
Muito falamos aqui sobre projetos e seus vários momentos e fases de implementação, mas como proceder caso seja necessário redesenhar e/ou reestruturar aquilo que foi implementado?
É incrível como, em plena época de processos, bibliotecas de softwares, ITIL, COBIT entre outros, ainda vemos lugares sem controle, sem padrão.
Continuando a série de artigos sobre o “cara da informática” vou apresentar um dos problemas que esse profissional sente no inicio de seus trabalhos: como aprovar a compra de equipamentos, software e outras necessidades da TI?
Análise de Valor é uma metodologia de gestão criada nos anos 50 pelo americano Lawrence Miles. Consiste em decompor um produto ou serviço nas suas funções principais.
Um projeto mal implementado causa uma série de problemas que culmina no descrédito de seu cliente e/ou consumidor final no produto ou serviço que depende do bom funcionamento de uma infra-estrutura.