No artigo de hoje vou falar sobre um assunto que pode ajudar muita gente que procura informações sobre a carreira de Administrador de Bancos de Dados.
Será possível definir qual é a profissão do futuro? Aquela que irá trazer maiores benefícios e satisfação?
Recentemente fui questionado sobre quais seriam as melhores profissões para se apostar. Quando observo esse tipo de questionamento, é inevitável um incômodo, pois parece um convite a pensar na carreira como quem “aposta” em uma corrida de cavalos e acho que não é assim.
Algumas vezes, tentamos imaginar o futuro com profissões novas – daquelas que nunca existiram – como coordenador de identidade virtual, gestor de ecorrelacionamentos ou analista de diversidade. Claro que sempre iremos assistir manifestações inovadoras e inusitadas, mas isso não quer dizer que as profissões do futuro serão completamente dissociadas do presente. Na verdade, o futuro está muito mais ligado às oportunidades que surgirão para as carreiras existentes no presente.
Uma coisa interessante de se analisar são as oportunidades que surgem a partir de uma nova perspectiva. Observe as novas tecnologias de interface com os computadores. Basta imaginar softwares de reconhecimento de voz, tradução simultânea e revisão automática, que estão em desenvolvimento atualmente, que veremos intensas oportunidades para fonoaudiólogos, tradutores, linguistas e revisores.
Outro exemplo tem conexão com o aumento na expectativa de vida das pessoas. Certamente isso demandará cada vez mais profissionais ligados à saúde, mas também profissionais de organização de eventos, engenharia de alimentos e de meio-ambiente, afinal, será cada vez mais importante harmonizar o convívio das pessoas e o estilo de vida.
…“ Não tenha sentimento de culpa se não souber muito bem o que quer da vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não tinham, aos 22 anos, nenhuma idéia do que fariam na vida. Algumas das pessoas interessantes de 40 anos que conheço ainda não sabem.”… Trecho extraído do vídeo “Filtro Solar”.
Por que demoramos tanto para encontrarmos nossa real vocação?
Desde pequenos somos altamente influenciados e pressionados a decidir por uma carreira que nos gere sucesso em tudo; pessoal, profissional, financeiro, social e por aí vai.
Os primeiros influenciadores são nossos pais, que por muitas vezes, desejam realizar em nós seus sonhos não realizados. Depois, os pais de nossos amigos, vizinhos, parentes e até celebridades.
Julgo que a maior dificuldade em descobrimos nossa vocação e o que realmente nos fará felizes, é o fato de darmos mais importância aos resultados que serão alcançados, ou seja, às consequências de nossas escolhas, do que propriamente a prática de atividades prazerosas.
Mas como aliar todas as necessidades de conquistas materiais com a prática de atividades profissionais prazerosas?
Meu conselho começa pela quebra de paradigmas, e aí, é como mexer num vespeiro.
Desde os primórdios o homem buscou seu sustento. Bastava uma pedra lascada, muita força e sorte para no final do dia voltar com sua caça. Ao longo da história, fomos trocando a força brutal pela mental. Ferramentas precárias passaram a se tornar ternos e gravatas. Evoluímos. E o emprego, também.
A tecnologia foi fundamental para esse passo rumo às melhores condições de trabalho e, por consequência, o profissional de informática foi o que mais teve que se adaptar às novas regras e tendências. Se antes, apenas a curiosidade era necessária, hoje vemos que as regras do jogo, para o bem ou para o mal, mudaram e não há como você fugir disso.
Seja em grandes corporações ou até em pequenas empresas, a TI desempenha um papel cada vez mais estratégico. Pensem comigo: será que certificações e curso superior bastam para uma boa colocação? A resposta não podia ser mais óbvia e cruel: não.
Existem vários fatores que podem alavancar a sua carreira, podendo até antecipar suas promoções mesmo em empresas que tem um plano formal de carreira.
Para contribuir na defesa da regulamentação, contudo, gostaria de levar a discussão sob um novo foco, fazendo o papel do ‘advogado do diabo’, com a esperança de contribuir para organizar as ideias e convicções sobre a área…
O conceito de network vem sendo muito discutido nos últimos 10 anos dentro do mercado de trabalho. Porém, nota-se uma diversificação muito grande no entendimento e definições do conceito.
Muitos profissionais estão “afundados” no trabalho de tal maneira que não percebem a quão ausentes estão de suas famílias. Alguns até conseguem estar fisicamente junto, mas não conseguem abandonar o celular, notebook e internet; e por isso podem estar sufocando a vida conjugal e familiar.
Inicio este artigo com uma pergunta: quem nunca ouviu uma proposta de trabalho ou recebe / já recebeu um valor abaixo do ideal que seria compatível com as suas atividades no mercado?
Quais as diferenças entre estes 3 “pilares” e por que eles fazem parte de um todo, de um “conjunto de qualificações”?