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Seres Inteligentes e Rio mais Vinte

“Coitado, morre uma semana depois da Rio + 20”, estava ele a ler notícias no jornal, sobre a sua morte. Não podia acreditar, afinal esse andava em outras veredas. Mas se lembrava de ter lutado para escapar de algo que o envolvia, tentou, mas não resistiu.Morreu sufocado por uma sacola plástica que alguém havia deixado na praia. No desembarque dos jornais com notícias de sua morte via em câmera lenta, Sem muito entender, gente a se apossar dos exemplares dos jornais.“Os inteligentes são assim: invadem as praias de final de semana, deixando para trás tudo quando é nada”, dizia Mariletine Duvier Picá, um cágado que também sucumbira em uma armadilha deixada por aqueles que eles chamavam de inteligentes.“A quem podemos reclamar?”, perguntou Jarunalette Neto, enquanto seu corpo se decompunha, já tinha aceitado a separação dos elementos físicos, partia sem entusiasmo.“Eles são culpados? Você é que não viu a sacola.” Dizia o colega de viagem.“Eh, pode ser. Estava tão apressado a descer a orla para não ser visto...”

TI, quem é vaidoso pode continuar a trabalhar?

Ele; bonito, jovem, honesto e trabalhador. Orgulho para seus pais, que não se cansavam de elogiá-lo. Também era filho único. Cresceu naquele lar a correr de um lado a outro, até que cumprindo as exigências da natureza, imitou ensinamento dos pais. Construiu sua família, com Anita Makuakua João, menina prendada. Todos comemoraram “Viva Deus! Nosso verdadeiro pai, que nunca se cansa em atender nossas orações. Ele não se detém, prontamente apresenta solução a quem o solicita”. Tocaram os tambores.Mas o tempo é cruel às vezes, e tem a mania de modificar as atitudes e fisionomias das pessoas. Alguns conhecem posteriormente essas mudanças, outros deixam a natureza se manifestar em suas vidas. Foi o que aconteceu com ele, Joaquim João Makuakua, aos 34 anos começaram a aparecer cabelos brancos em sua cabeleireira.“Parece que caiu neve sobre a sua cabeça”, disse sua esposa.“Pois, amor, é a idade!”, comentou ele, que tentava arrancar os fios brancos.“Vamos pintar!”, ela sugeriu.“Nem pensar. Pode esquecer”, ele não era muito simpatizante a tingimento de cabelo. Não houve quem o convencesse.Mas Deus faz a roda girar, o tempo passar e mantém o caminho livre para que todos viagem com folga para o mesmo destino: futuro. Que experimentamos de minuto em minuto, horas em horas, dia após dia, meses e anos. E muito rapidamente alcançamos o amanhã, às vezes, num piscar de olhos, até. Com Joaquim João Makuakua não foi diferente. Os cabelos brancos foram ocupando o lugar dos cabelos pretos, sem pedir licença, também, mesmo que pedissem quem fala a sua língua para escutar e entender?“Amor, vamos tingir esse cabelo. Já comprei a tinta”, dizia entusiasmada a dona Anita Makuakua João.“Amor, esqueça isso. Estou bem assim.” Dizia ele, que teimava de qualquer maneira para não pintar o cabelo.

Legalização de Software em Empresas Familiares

Com foco em empresa de médio porte e “familiar” Com objetivo de mostrar dificuldades encontradas pelo responsável da área de Tecnologia da Informação em realizar e manter os principais softwares utilizados em empresa de médio porte “familiar” legalizados, forte característica ainda em muitas regiões no Brasil vamos tipificar algumas objeções e descrever os principais riscos assumidos.O fato de possuirmos leis que contemplam direitos autorais e legislação específica em TI muita claras tanto a nível nacional quanto internacional, não significa que todas as empresas possuem conhecimento delas, a falta de informação e a falta de profissionais qualificados de TI, principalmente a nível gerencial impossibilitam que este assunto seja difundido, planejado ou tão pouco discutido internamente nas camadas que decidem nessas organizações.Veremos abaixo as tipificações dessas dificuldades assim como algumas consequências e riscos assumidos quando o licenciamento ou um controle básico de licenças não é realizado.

Como a Segurança deixa escapar mensagem criminosa?

La na Cabrália Dó Xipamanine, ela fora eleita a miss da cidade aos dezenove anos, há aproximadamente 34 anos, era de certa forma admirada por todos, “sabe, essa moça é muito elegante”, dizia o prefeito entre tapas e cutucadas da esposa a dizer “cala essa boca, homem! Tu é casado, tome jeito”. Ele muito obediente, prendia até respiração no seu calar após a ordem da esposa. “O que essa faz para se manter?”, todas elas queriam saber, embora nunca tivessem coragem para perguntar. “Chega a ser engraçado, dizem que ela come de tudo”, dizia uma. “Uma verdadeira formiga”, comentava a outra. “Isso La é verdade, só uma formiga consegue manter o peso“.Era aquele cochichar das senhoras de Cabrália Dó Xipamanine, sempre que ela passava pelas Ruas da cidade. Mas Maritalinia Pezzalinium, era madrugadora, levantava sempre que ouvia os galos para correr no bosque. Corria como uma gazela foge do Leão, ali, no entanto, o único Leão era o que ela ingeria. Tinha consciência de que era necessário queimar calorias.Fazia questão de esmagá-las nas corridas matinais. Era uma apaixonada por exercícios físicos. Se isso trazia beneficio, por outro lado afastava os namoradores pretendentes, por medo da rotina. Quem se arriscava a acompanhá-la? “Levantar cedo, vou correr o risco de pegar pneumonia nada. Que é bonita é”. Assim pensavam os pretendentes que cada vez mais se distanciavam por julgarem que levantar cedo fosse condição para se levar um relacionamento sério. Ninguém sabia se alguma vez ela havia pensado em se casar, mas Deus, que é generoso, colocou Zezi Makweru no bosque. Um homem de bom coração, cheio de boas intenções e desesperado para arrumar um par perfeito. E, permitiu Deus, que Zezi Makweru, naquela madrugada, passasse a correr junto com ela. Soubesse que tempo depois estavam casados e constituíram uma bela família, “Que gente de sorte!”, assim eram os comentários. O tempo foi caminhando, a andar junto com a roda, como pêndulo. Desgraçadamente, a Miss Cabrália foi esquecendo de correr no bosque, esse esquecimento resultou em aumento de volume e peso.Os anos se passaram e os volumes chegando, o peso a dizer “olá, estamos juntos!”, isso acabou criando problemas para dona Cabrália, que recorreu a vários remédios para ter de volta o corpo dos dezenove. Não conseguiu tomando medicamentos sem se exercitar. Parecia que além de remédios tinha mesmo que malhar, mas estava sem pique, sem gosto para exercícios. Começou a ter problemas, a se distanciar cada vez mais com o mundo eletrônico. Sempre que abria a caixa de mensagens, havia email, que lembravam a de seu problema “Saiba o segredo para perder peso”, “Segredo revelado”, “Veja o que a atriz faz para manter o peso”.Cada dia que passava foi tendo medo de abrir emails, afastava-se dos amigos. Deixava de abrir o correio. Quando decidia abri-lo, lá estava o email, “segredo revelado, perca peso já”. Tentou bloquear o spam, não conseguiu. Voltou a correr no bosque, porém no primeiro dia foi assaltada, os tempos eram outros. A cidade crescera absurdamente em torno do bosque, o problema de segurança também havia crescido. Desistiu, esqueceu o projeto “exercícios”. Não podia mais abrir a caixa postal eletrônica, não podia correr no bosque, entrou em curto: não comia, passava noites em claro. Quando as vizinhas souberam do seu dilema, decidiram fazer uma manifestação de solidariedade, foi um momento de luz, as avessas passadas foram deixadas de lado, o que interessava era o momento, a época que se vivia. Vinte e cinco pessoas uniram-se à Miss Cabrália dó Xipamanine e lideram uma campanha.

Diáspora: Que saudade é essa que sinto?

“Para onde vai essa água, mãe?”, desde a terena idade ela fazia a pergunta apontando o mar, sempre que ia caminhar na orla da praia.“Tira os chinelos, filha!”, ordenava sua mãe. Ela obedecia. Tirava os chinelos e colocava-os em seguida, dizia sentir a carícia da areia que penetrava entre seus dedos. Sentia-se desconfortável, chorava e voltava a apontar o dedinho.“Essa água, para onde vai?”, insistia ela.“Para ultramar, filha.”“Ultramar!”“Terra do vô e da vó”“Eles estão em casa?”

O computador é de quem chega primeiro?

Oh, meu Deus!Aquele era para ser um domingo feliz, debaixo da sombra da mangueira. Estava o Donzé Severo a curtiu uma tarde fresca a descansar, depois de uma semana agitada. Sua casa fazia divisa com uma área florestal. Era uma mata densa, que ninguém sabia ao certo o que lá habitava, mas sabia-se que aquela era uma área reservada e protegida por leis governamentais.Num domingo temperado entre frio e calor, ele veio visitar-lhe, escutou seu assobio. Sentiu o frio a penetrar sua barriga, olhou sem esforço e viu-o lhe encarar decisivamente, Donzé Severo ficou imóvel. Ele olhou-o como a pedir algo que não se conseguia decifrar o que era. Olharam-se. Depois de alguns minutos aproximaram-se. Se o Donzé parecia assustado, ele não estava nem um pouco. Pelo menos é o que concluiu. A filha do Donzé e sua esposa correram e se juntarem a eles para uma sessão de fotos. Afinal aquele era um dia triste e alegre ao mesmo tempo, que merecia um registro. Foi um encontro memorável entre duas individualidades desencontradas, que de repente se juntavam para breves questionamentos. O pequeno sagui parecia perguntar: quem estava a invadir a propriedade alheia. Sem nenhuma resposta, Donzé desceu da rede e espantou o bicho, mas ele ficou a correr de um lado a outro, até que ficou parado. Houve rogarias para ele se desconectar e continuar a sua viagem, entretanto o animal se avolumava imponente e continuava no muro a olhar.“Esse bicho silvestre está acostumado com gente. Coitado!”, disse sua filha, “certamente está com fome, vou dar uma banana.” Concluiu. Mas sua mãe muito rapidamente interveio, “nem pensar, senão ele se acostuma e nunca sairá daqui.” Foi então que entre um discurso e outro a temperatura temperada passou a esquentar muito mais que esfriar, a vista do Donzé escureceu, o pequeno sagui aumentando de tamanho, alcançando o tamanho de macaco, em seguinte avolumou-se mais ainda, alcançando o tamanho de gorila, o tamanho da casa. Entre miados, cicis e chiados muitos filhotes de sagui ocuparam o espaço da casa. Donzé Tentou se mexer não conseguia, seu corpo estava muito pesado, moribundo.A esposa do Donzé desesperada pegou um balde, encheu de água, arremessou contra o pequeno, porém esse escapuliu. A água atingiu seu marido, que despertando da inconsciência temporária. Levantou, tropeçou, tombou. Levantou novamente cambaleando. O sagui saiu a correr em direção a floresta vizinha.A discussão teve início entre a família dele quando se debruçaram sobre a invasão. Afinal, quem estava invadindo o espaço de quem?Davambe.

Indicadores de TI, você vive sem eles?

Na nossa vida estamos tão acostumados com os indicadores que às vezes nem nos damos conta de quantos deles temos a nossa disposição.

O que ganharei ajudando a equipe?

Ele vinha tão rápido como uma Gazela fugindo de um Leão faminto. Triste e abatido, o coração a bater acelerado. Desde a época que ficou a saber que pertencia a uma geração, talvez a terceira de uma espécie que vivia a fugir de ser linchada.Eminindiano La Catana, era o nome do Coelho que morava próximo ao deserto do Calahari. Aqueles que o conhecem costumavam se urinar de rir da desgraça dele, ao se lembrarem que seu avô, nascido próximo ao deserto do Sahara, precisou sair de lá ameaçado, por se opor à atitude das Gazelas, que se achavam soberanas e deveriam comandar a espécie para evitar que o Leão zangado se alimentasse dos seus filhotes.“Quem manda aqui só eu!”, rugia a deixar a floresta a tremer. Foi nessas tremedeiras que o velho coelho desconfiado arrumou as malas, passou a viver na graça de Deus, à margem do rio Zambeze. Mas na margem a disputa por alimento era muito mais feroz, havia Tigre que descobriu uma tecnologia que permitia a produção de soja três fez ao ano na mesma área do cultivo. Com isso, passou a cobrar muito mais das áreas de quem pedia emprestada sua tecnologia.“Aquele Tigre é um explorador!”, disse a galinha, “Vamos acabar com ele!”. Os animais se reuniram contra o dito explorador e deflagraram um combate que acabou sem vencedor. Mas que houve um no górdio para se reduzir as exigências do Tigre.“Que mundo é esse? Foi preciso lutar para que ele reduzisse esses absurdos”, dizia um descontente de olhar soslaio.A opção pela guerra, para que o bem estar coletivo fosse restabelecido passou a ser prática comum. Todos fechavam os olhos à margem da lei. E, prevalecia a guerra, guerrear era a opção mais rápida para ver a reivindicação atendida. O Coelho desconfiado abandonou o lugar, saiu das margens do Zambeze para viver às margens do Limpopo. Quando parecia haver encontrado paz no sul, foi obrigado a se juntar a um grupo para brigar contra a Hiena que achava prazeroso fazer churrasco de Passarinhos todo final de semana.“Lutar a favor de Passarinho. Só me faltava essa! O que vou ganhar?”, perguntou o Coelho enquanto era aliciado.“Ensinaremos o seu filho a cantar, falar... Sabe como é! O cantar de Passarinho é maravilhoso, todos apreciam”. E, foi o Coelho a defender os passarinhos na pior guerra que já conheceu. Sem chance de fugir, carregou em seu colo canhões, que o deixaram com cicatrizes, no corpo inteiro.A guerra terminou. Os Passarinhos deixaram de fazer parte do churrasco das Hienas. Conforme acordado deviam ensinar a todos a cantar e falar. As comunidades à margem do Limpopo foram buscar os cantos. Alistaram-se para aprender. Sentavam-se ora no chão ora trepados em galhos de árvores. Não havia mais espaço, foi então que o Esquilo que assessorava os Pássaros, teve a ideia de uma pré seleção.“É muito candidato, vamos selecionar”, foi aquele alvoroço.“Não foi isso que ficou combinado, nós livramos vocês da Hiena em troca desse benefício”.“Eh, isso é para todos”, completou outro.

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