Posts by Tag: motivação»

Carreira

Cuidado com o poço, pode ser perigoso?

Cuidado com o poço, pode ser perigoso?

posted by Davambe

“Nossa, que chefe esquisito!” Disse a gazela, “mal olha para nós”.

“Deixa disso, ele nem viu a gente”, comentou o Cágado, “mas sempre que ele pode, conversa sim”.

“Pra que serve o chefe?”

“Eu, eh…”

Os dois continuavam a conversar despreocupadamente na beira do poço quando inexplicavelmente a gazela tropeçou, caiu nas profundezas do poço.

“Maninha, que foi? Socorro!” Gritou o Cágado a procurar ajuda.

O Tigre chefe foi chamado, olhou e exclamou “O que vocês estavam fazendo na beirada?”

“Chefe, deixa os questionamentos para depois, vamos ajudar a Coitada.” Implorou a formiga.

Várias tentativas e nada. A gazela quase estufada. Apareceu o Elefante para dispersar a multidão.

“O que acontece, ninguém mais trabalha por aqui?”

“A gazela, a gazela….”

“O Leão comeu? Aquele vosso chefe me paga.”

“Não, não foi o Leão, a gazela caiu no poço.”

Carreira

Quando o Líder Decide Premiar a Equipe

Quando o Líder Decide Premiar a Equipe

posted by Davambe

“Bom dia, chefe”, disse a joaninha motivada.

“Por quê?”, perguntou o Leão mal humorado, cabisbaixo, “A empresa está a perder faturamento”, disse ele apontando a queda de energia “estamos sem energia”.

“Faz uma hora, chefe”, repetiu ela, “é uma pena, bem que podíamos ter no-break”.

“E você ainda fala bom dia?”, o Leão deu um chute na joaninha, virando-se de barriga para cima.

Fazia muito sol e a joaninha com as perninhas para cima e impossibilitada de voar. Tentou levantar e nada, esperneou até se cansar, ficou imóvel. “Maldito seja esse Leão, ele deixou-me assim só porque desejei um bom dia”.  Amaldiçoou o felino, falou mal, a desejar tudo de ruim. Quando cansada dormiu. O Sol já maduro deitou-se sobre o pequeno inseto, violentando-o, como se fosse uma cobertura de pimenta malagueta sobre os olhos.

De repente apareceu um lagarto faminto que andava a caçar insetos e eventuais joaninhas, mas vendo aquele bichinho em estado tão deprimente não se interessou em comê-la, gostava de carne fresca e achava que a joaninha estava morta.  Usando a sua cauda empurrou-a, arrastando-a. Com o empurrão, a joaninha ganhou a altura. Voou para bem longe  dos Leões e Lagartos.

Gerência de Projetos

Liderança, Comunicação e saberes culturais

Liderança, Comunicação e saberes culturais

posted by Davambe

“No futuro você se lembrará. Tenho certeza disso.” Disse ele, triste e amargurado por ver o estrago do elefante em sua palhota. Sem guardar mágoa continuou a andar como se estivesse indo para o futuro, “procurar-me-á para pedir desculpas”.

“Oh, meu amigo, amiguinho, amigão”, tentou consolar o Cágado, “que foi dessa vez…”

“Esse gajo aprontou mais uma”.

“Não esquenta, vamos dar um jeitinho”, concluiu o Cágado fazendo-o lembrar que para certas espécies não existe a palavra futuro.

“O quê?”, perguntou curioso, “palavra inexistente?”,

“É isso, você como líder deveria de saber, que algumas línguas não se referem ao futuro como nós de cá nos referimos.”

“Não é nem isso, é que essa palavra apresenta limitação. Não há. Portanto o interlocutor não entenderá.”

“Não entendeu, não haverá comunicação”

Carreira

Sim, há vaga não

Sim, há vaga não

posted by Davambe

Ela consigo pensava, enquanto caminhava: Como doce é a tua voz, na sua sombra pude descansar, a esconder-me daquele sol que parecia do deserto do calahari, a castigar tudo abaixo, menos aquele que tivesse uma sombra generosa como aquela. Foi debaixo daquele sol que prestou atenção de como a sua companheira manipulava a voz, adocicando com toda a suavidade dos céus. Enquanto escutava pensava como a natureza foi demais sábia com todos. Aquela maneira de se expressar não era de uma ave original, a doçura da sua voz que parecia artificial, era de certa forma a contemplação de toda essa miscigenação cultural. Foi esse encontro de várias culturas que modificou seu jeito, sua maneira, tornando-o único, plenipotenciário e soberano. Nessa floresta era tudo estranho, apenas o Elefante Cinzano sabia como as coisas ali funcionavam. As duas aves continuavam a caminhar a esmo. A Codorna que buscava saber da oportunidade, não perdia a chance para perguntar e o Avestruz prontamente respondia:

“Sim, há vaga não”, assim ela respondeu apontando o biquinho para a palhota que estava trancada havia uma semana. Lá ficava o chefe cheio de manias, falares violentos e quase sem entendimento, chegava antes do dia amadurecer e saia com o piar da coruja. Esse chefe chamava a todos de Zé. Era Zé pra lá e Zé pra cá. A maneira como ele tratava seus subordinados desagradava a todos da floresta, afinal tinham nomes que encantavam quando pronunciados, mas o chefe ignorava, gerando descontentamento.

Naquela semana, ninguém sabia se o chefe estava na palhota. Também, quem queria saber? Nem em espiar ninguém quis. Foi então que quando perguntado, o Avestruz não hesitou em apontar o biquinho, afirmando e negando. Mas a Codorna que vinha de outra floresta ficou sem saber qual era a resposta:

“Há vaga ou não há vaga?” Insistiu ansiosa, com pouco fôlego.

Tecnologia

Updatezinho, cafunezinho e tupãzinho em TI

posted by Davambe

O jardim era belo, com flores com as quais paga o dote para os apreciadores de beleza. Era primavera e os dois estavam a caminhar com suas choraminhices.

Busca

Patrocínio

Publicidade



Siga-nos!

Newsletter: Inscreva-se

Para se inscrever em nossa newsletter preencha o formulário.

Artigos Recentes