Dizer que o mercado de desenvolvimento mobile no Brasil está em crescimento não é nenhuma novidade. A venda de smartphones e tablets não para de aumentar. Em 2012, o número de celulares superou o de habitantes no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Até janeiro de 2013, foram vendidos 262,2 milhões de celulares no país, sendo que 46% são smartphones. Para 2013, a estimativa é que este tipo de aparelho represente 54% das vendas de celulares. Os tablets não ficam muito atrás. Pesquisa do IDC estima uma venda de 5,4 milhões de unidades em 2013, contra 2,8 milhões de vendas no ano anterior.
O elemento essencial que torna os smartphones tão úteis e integrados ao nosso dia dia são os apps. São eles que permitem transformar o smartphone e o tablet em qualquer Full Article »
A mobilidade é um dos assuntos mais comentados nas companhias. O mercado tem se mostrado rentável, principalmente, no Brasil. E isso pode ser traduzido em alguns números. Segundo pesquisa da Full Article »
Em junho de 2007, há pouco mais de cinco anos, o iPhone foi lançado e com ele surgiu um novo e imenso mercado, as apps. Em 2016 estima-se que serão efetuados 66 bilhões de downloads. Usa-se hoje apps para praticamente todas as nossas atividades, que variam de localização, de estabelecimentos como postos de gasolina e restaurantes a games, passando, é claro, por apps de apoio aos negócios. É um mercado que em 2012 gerou 120 bilhões de dólares, um valor significativo.
Como muitas novidades tecnológicas, os dispositivos móveis vieram para ficar. Não é modismo. É uma tendência natural, evolucionária, que nós, seremos humanos, estamos experimentando com tanto gosto. O aumento da venda de smartphones em 2012 comprova a tese de que cada vez mais estamos investindo em termos um gadget com recursos avançados conosco 24 horas por dia. Fomos seduzidos pela mobilidade e seus encantos. Por estar disponível 24 horas por dia, e não apenas através de chamadas telefônicas. Queremos que os serviços nos encontrem, sejam pró-ativos. Que em nossos bolsos e bolsas tenhamos um amigo faz tudo: tira fotos, paga contas, conversa com amigos, nos ajude a encontrar um endereço e efetivamente nos leve até lá, faz compras, substitui o papel com cupons, cartões de embarque, carteirinhas, etc., faz chamadas de vídeo, acha um bom restaurante num lugar desconhecido e talvez, quem sabe, também faça ligações 🙂
Esta semana um assunto apareceu na mídia de forma ainda discreta, mas já revelando o seu alto potencial polêmico: o surgimento do aplicativo Bang with Friends.
Para quem ainda não sabe o que é, explico rapidamente: este aplicativo identifica e coloca em contato de forma rápida e eficiente pessoas que já se conhecem pelas redes sociais e se interessam em manter entre si apenas um contato sexual no mundo real. Em resumo: sexo casual entre amigos de redes sociais. Só quem fica sabendo dessas intenções são os próprios envolvidos após receberem um e-mail confirmando que houve também interesse do parceiro escolhido. Simples assim, em 15 dias pós-lançamento o aplicativo já obteve a adesão de 500mil usuários.
Em junho de 2007, há pouco mais de cinco anos, o iPhone foi lançado e com ele surgiu um novo e imenso mercado, as apps. Em 2016 estima-se que serão efetuados 66 bilhões de downloads. Usa-se hoje apps para praticamente todas as nossas atividades, que variam de localização de estabelecimentos como postos de gasolina e restaurantes a games, passando, é claro, por apps de apoio aos negócios. É um mercado que em 2012 gerou 120 bilhões de dólares, um valor significativo.
Para os desenvolvedores, ainda existem desafios a serem resolvidos. Um é como gerar dinheiro. Uma parcela imensa dos apps são gratuitos e outra parcela muito grande custa poucos dólares por download, o que faz que praticamente nenhuma das empresas de desenvolvimento de apps sejam milionárias…Outro desafio é como se destacar na multidão. Quando voce soma o portfólio da AppStore com o Google Play temos mais de um milhão de titulos. Como um determinado app vai se destacar neste oceano de apps?
Celulares inteligentes, os chamados smartphones, há tempos deixaram de ser uteis apenas para efetuar e receber ligações ou mesmo tão somente para acessar redes sociais. Seu poder computacional os transforma em verdadeiros computadores de mão,e cabe ao universo dos aplicativos fazer com que transformemos nossos aparelhos portáteis em dispositivos de fato “smarts”.
Aos profissionais de TI, estamos diante de um mercado enorme, com grandes desafios e mudanças de paradigma, vide excelente artigo do nosso colega Cezar Taurion, intitulado APPS: MONETIZAÇÃO.
Em 2002, Steven Spielberg e Tom Cruise criaram um fantástico mundo onde a tecnologia poderia prever crimes, e tudo seria manipulado simplesmente pelas mãos, com telas totalmente suscetíveis ao simples toque dos personagens. O revolucionário cenário ambientado em Minority Report não está tão longe de acontecer.
Dez anos depois, surge o conceito de Big Data que, segundo especialistas, poderá até prever rotinas e definir padrões de acontecimentos. Mas o que realmente em 2012 já está consolidado, e tornou-se exigência por grande parte dos consumidores é o touchscreen.
Impossível passar despercebido a invasão que dispositivos móveis tem tido nas corporações, pequenas, médias ou grandes. Empresários que antes iam para reuniões munidos de papéis (para os com mais ‘tempo de casa’) ou notebooks agora vão munidos de seus smartphones e tablets. Executivos de vendas, que antes carregavam catálogos e mais catálogos em suas pastas, agora, andam com um simples iPad. Os tempos mudaram.
E com isso, vimos uma verdadeira invasão de aplicativos móveis – desde um simples bloco de notas até aqueles mais elaborados, que criam, editam, enviam apresentações por e-mail; sem contar os aplicativos de alta gestão, integrados a dashboards, ferramentas de Business Inteligence e etc.