A transformação da mentalidade de produção com foco no produto físico em uma visão mais ampla tem sido essencial para aproveitar oportunidades de inovação.
A internet das coisas promete conectar ainda mais um mundo já conectado pelas das redes sociais e aplicativos móveis.
Procure por perfis de presidentes e vários tipos aparecerão: o pragmático focado nos números, o estrategista visionário, o realizador, e por aí vai.
Inovação: Aplicar técnicas de design no tratamento de dados é saída para tornar as áreas das empresas mais integradas e a comunicação mais fluida.
A inovação não tem idade — é um aprendizado contínuo. No curso de MBA da ESPM, onde leciono, recebo todas as semanas uma aluna septuagenária.
Inovação: Um aspecto importante que aprendi desde o início de minha vida profissional foi de identificar as oportunidades advindas das adversidades.
Muito tem se falado sobre inovação, mas quero chamar a atenção para uma questão pouco comentada: a da aprendizagem.
A tecnologia entra em cena para suprir uma necessidade e oferecer praticidade aos seus usuários.
As empresas estão perdendo tempo e recursos em treinamento e exercícios curtos de inovação e criatividade, sem atacar o ponto central que é o modelo mental.
Segundo recente relatório do MIT, os centros de manufatura avançada serão os motores do futuro, já que a inovação depende da especialização da produção.