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Marketing & Tecnologia

O consumo das mídias digitais no Brasil

O consumo das mídias digitais no Brasil

posted by W. Gabriel de Oliveira

Muitos já imaginavam o tamanho do impacto brasileiro sobre as mídias sociais em relação ao resto do mundo. Mas foi o que mostrou a pesquisa da KPMG International no começo de 2013. Ao lado do Brasil, China e Cingapura também apontam como os mais envolvidos nas mídias sociais. Depois de quase um mês da divulgação da pesquisa, é interessante olharmos para esses resultados com diversas reflexões. O que tais constatações podem contribuir para nosso pensamento sobre as mídias sociais? É o que veremos um pouco a seguir.

Desenvolvimento

Google indexa ou não Facebook? Dicas para otimizar conteúdo publicado na rede social para o grande buscador

Google indexa ou não Facebook? Dicas para otimizar conteúdo publicado na rede social para o grande buscador

posted by W. Gabriel de Oliveira

Uma das maiores dúvidas para quem trabalha marketing digital é se o Google indexa o Facebook. Nas minhas aulas e palestras, esta é uma pergunta sempre presente. Isso porque muita gente publica conteúdo em perfis e páginas do Facebook, não em seus sites e blogs. Esta ação não é prejudicial para a indexação no Google? Não é ruim para SEO – Search Engine Optimization? Vejamos como o Google indexa ou não conteúdos publicados, por exemplo, em posts, comentários, notas e grupos do Facebook. Saiba como fazer SEO para Facebook e jogar com o Google a seu favor.

Tecnologia Social

Facebook será o futuro da Web?

Facebook será o futuro da Web?

posted by George Matias de Oliveira

A frase de Mark Zuckerberg: “Queremos mudar o futuro da internet” em 2004 na sua criação já não parece ser exagero para a rede social que mais cresce no mundo. Cutucar amigos, compartilhar fotos ou postar recados estão longe de serem as únicas de uma série de atividades centralizadas pelo fenômeno Facebook.

Marketing & Tecnologia

Rede Social é lugar de vender?

Rede Social é lugar de vender?

posted by Vinicius Pessin

Um levantamento realizado pela comScore aponta que 90,8% dos internautas brasileiros estão nas redes sociais e que, em média, gastam 4,9 horas por mês nelas. Enquanto isso, segundo dados da e-bit, no primeiro semestre do ano, 5,6 milhões de pessoas fizeram a primeira compra online, o que significa que o Brasil já soma 37,6 milhões de e-consumidores.

Mercado

Open Source: tema que não abordo há muito tempo…

Open Source: tema que não abordo há muito tempo…

posted by Cezar Taurion

Bem, acho que então vale a pena voltar a falar sobre Open Source. Open Source está embutido hoje na maioria das empresas. Linux é lugar comum nos servidores e é base da maior parte dos smartphones via Android. A imensa maioria dos serviços Web é motorizada por Open Source, como o Google, Amazon e o Facebook (http://www.facebook.com/Engineering) e o Instagram. Para este ultimo, como exemplo, vale a pena dar uma olhada no seu stack de software, no artigo “What Powers Instagram” em http://instagram-engineering.tumblr.com/post/13649370142/what-powers-instagram-hundreds-of-instances-dozens-of. Mas, não são apenas empresas ícones do mundo Web que usam Open Source. A IBM, simbolo do mundo corporativo suporta intensamente Open Source e vale a pena dar uma olhada em http://www-03.ibm.com/linux/ossstds/oss/ossindex.html.

Marketing & Tecnologia

Mídias Sociais a caminho da consolidação e maturidade

Mídias Sociais a caminho da consolidação e maturidade

posted by Thiago Assis

A evolução da Internet como ambiente convergente de relações, negócios, transações e trocas incessantes acontecem cada vez com maior intensidade.

Carreira

Estar ou não nas redes sociais?

Estar ou não nas redes sociais?

posted by Cezar Taurion

Semana passada estava preparando uma apresentação para uma reunião com executivos de uma empresa sobre a, ainda, crucial dúvida existencial, “Devo ou não colocar minha empresa nas mídias sociais” e aproveitei para reler um documento “Security, Privacy and Web 2.0”. Esta série de documentos, chamada GIO (Global Innovation Outlook) apresenta relatórios resumindo conclusões geradas a partir de debates de alto nível sobre questões relevantes para a sociedade e as empresas, e vale a pena investir algum tempo dissecando seu conteúdo.

Na verdade, a velocidade com que a World Wide Web se integrou nas nossas vidas é alucinante. O primeiro site www apareceu em 1991, ou seja, vinte anos atrás. Em meados do ano passado já eram mais de 364 milhões de websites. Seu impacto no nosso cotidiano social, político e econômico é incontestável.

Caminhamos hoje para uma Web mais interativa e colaborativa, inicialmente chamada de Web 2.0, e que se reflete em serviços quase que indispensáveis ao nosso dia a dia, como Facebook, Twitter, Youtube, Wikipedia e outros. Por outro lado, esta interatividade e a crescente exposição de nossos dados pessoais, fotos, localização etc, abre questionamentos e debates sobre eventuais riscos à nossa privacidade e segurança. Mas serão riscos reais ou mais percepção de insegurança diante de um fenômeno tão novo?

O relatório buscou analisar esta questão e chegou a conclusões bem interessantes.

Primeiro, identificou que a cultura de cada país tem um papel fundamental na determinação da tolerância à riscos que as pessoa e a sociedade assumem em relação a divulgar suas informações pessoais. Por exemplo, 39% dos brasileiros disseram que os benefícios obtidos com uso das plataformas de mídias sociais compensam eventuais riscos de segurança e privacidade. Já apenas 10% dos chineses concordaram com esta afirmação. A diversidade cultural, as diferenças entre os regimes políticos e a maturidade democrática influenciam significativamente a postura dos usuários diante das plataformas sociais.

Outro ponto que me chamou a atenção foi que, ao contrário da percepção geral, a imensa maioria dos usuários pesquisados sabe distinguir muito bem quando interagindo em nome pessoal ou abordando questões relacionadas com as empresas onde trabalham. E usam o bom senso para não divulgar informações consideradas impróprias. Na minha opinião, a lição aqui é que a educação e a prática levam ao uso mais adequado das novas tecnologias e não a imposição tutelar, que parte do pressuposto que as pessoas são ingênuas e que precisam de tutela para se comportarem bem nas redes sociais. O uso de práticas que levam a maior segurança se dissemina com conhecimento e experiência prática. Nós, quando crianças da geração analógica aprendemos a não passar informações pelo telefone e nem atravessar a rua sem olhar para os lados. Quando nascemos, o telefone e as ruas já existiam. A geração digital está acostumada com a World Wide Web, pois quando nasceram ela já existia. Os questionamentos surgem principalmente de nós, oriundos da geração analógica, que estamos migrando para o mundo digital e ainda não estamos tão íntimos dela assim. Daí os receios e questionamentos.

Direito & Tecnologia

Conspirações nas Redes

Conspirações nas Redes

posted by L.Midas

Não sou adepto de teorias conspiratórias, pelo contrário, desconfio de todas. Kennedy? Lee Oswald matou, sozinho. Tancredo Neves?

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