Antes de darmos o nosso ponta – pé inicial e entrarmos no mérito do assunto, logo é importante conhecermos esse método ágil. O scrum (o nome é derivado de uma atividade que ocorre durante um jogo de rugby) é um modelo ágil de processo que foi desenvolvido por Jeff Sutherland e por sua equipe no início da década de 1990. Nos últimos anos foi realizado desenvolvimento adicional de métodos scrum por Scwaber e Beedle.
Uma pesquisa realizada pela ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), em parceria com o IDC Brasil, no final do ano passado, apontou que o mercado de software nacional foi responsável por uma receita de US$ 6,3 bilhões em 2011, o que apresentou um crescimento de 14,9% na comparação anual, representando para o país uma participação de 1,1% no mercado mundial.
Cada vez mais e mais surgem metodologias e frameworks para as áreas de desenvolvimento e operação da TI, a primeira vive a pressão por colocar as aplicações logo em produção, enquanto que a segunda esta preocupada com SLAs e com a estabilidade do ambiente de produção, temos ai um ponto de conflito, onde quem perde é a empresa.
Dentre todas as engenharias, a engenharia de sistemas de software complexos ainda é a mais distante em termos de práticas, previsibilidade e eficiência, principalmente pelo aspecto ainda artesanal em que sistemas são construídos e as dificuldades em alavancar um processo fabril.
Quando pensamos em desenvolvimento de aplicativos em uma empresa, imediatamente associamos esta idéia a sistemas corporativos, que suportam os processos do negócio.
Uma empresa fornecedora de software tem como principal objetivo atender às empresas que a contratam. Para isso, ela precisa identificar as necessidades dos usuários dessa organização de modo a desenvolver ou modificar um programa, também conhecido por solução informatizada. Isso para que a solução passe a ajudá-la a se tornar mais competitiva e eficiente.
Falar de Qualidade, ou mesmo colocar em prática, não é um assunto ou uma tarefa tão trivial como parece.
Quando se fornece um serviço ou cria-se um produto, seja desenvolvendo um software, escrevendo um relatório ou fazendo uma viagem de negócios, segue-se costumeiramente uma sequencia de etapas para completar um conjunto de tarefas.
A maioria das grandes empresas está obrigada a se submeter a auditorias independentes durante as quais normalmente está incluída uma auditoria de sistemas.
Provavelmente um dos dilemas que essas organizações – seja da iniciativa privada ou de um órgão do governo – se deparam hoje em dia ou vão enfrentá-lo nos próximos anos.