O Brasil ainda é um país em desenvolvimento, mas mesmo assim, quando se trata de tecnologia para uso pessoal, principalmente mobile, os números chamam a atenção. Uma pesquisa divulgada recentemente pela Nielsen mostra que 84% dos brasileiros possuem celular, sendo que 36% deste total sãosmartphones, ou seja, de cada dez brasileiros três utilizam smartphones.
No atual ambiente de negócios do Brasil, sobretudo no cenário de crescente mobilidade e de migração para a nuvem, para uma empresa alcançar consciência situacional e proteger de forma proativa seus ativos críticos de informação é imprescindível manter conformidade com padrões e normas de segurança, o tempo todo, e reduzir os riscos dos ativos de informação a um nível desejado.
Com a chegada dos smartphones, os usuários de dispositivos móveis, descobriram a possibilidade de ter todas as informações sobre noticias, amigos (redes sociais) e trabalho atualizadas e ao mesmo tempo.
Um movimento que acarreta um impacto ainda não adequadamente dimensionado é o que chamamos de consumerização de TI. Esta mudança onde BYOD (Bring Your Own Device) e BYOA (Bring Your Own App) são alguns dos principais sintomas, muda por completo a dinâmica de poder entre o setor de TI e os usuários.
BYOD e consumerização: dois assuntos muito discutidos atualmente na área de tecnologia. O significado de ambos denota a preocupação com o movimento que se intensifica nas organizações, em que o funcionário leva os seus dispositivos móveis para o ambiente de trabalho, e deles faz uso, para fins profissionais.
Você deve estar pensando. Mais um sigla para a nossa sopa de letrinhas, não é mesmo? Bom, o BYOD significa em inglês “Bring Your Own Device”, que em português fica “Traga seu próprio dispositivo”, e é uma tendência cada vez mais presente no ambiente corporativo. Só que como tudo na vida tem vantagens e desvantagens, as empresas já começam a avaliar isso no seu dia a dia e querem se precaver de problemas.
Sair do conceito de My Documents para My Cloud tem implicações bastante significativas na maneira de se pensar e usar a computação.
O fenômeno da consumerização de TI está cada vez mais disseminado e influenciando os hábitos de uso da tecnologia.
A consumerização de TI é um fato e com este fenômeno surge o movimento chamado de BYOD, ou Bring Your Own Device. Isto significa que os funcionários estão usando tablets e smartphones no seu dia a dia e querem trazê-los para seus ambientes de trabalho.
Many articles are discussing the security guidelines for BYOD (Bring Your Own Device). The access to technology nowadays allows anyone to upgrade its own technology platform to the best the industry delivers.
The discussions talk about how the IT Departments need to evolve its policies of usage and interface with the company´s devices. It is really a multilayer management.
How can IT manage what can you install on your own device if it is your own device?
The main concern that every CIO has already thought about is the “security thing”. It´s been a long time since technology is not the “hand” anymore automatizing business processes and has become the “brain” of companies around the world.
But how can the CIO controls a brain which is not in the skull but spread in the whole body? That is the real concern about BYOD.
STOP! (you would say)
What about INMP? What does this author mean with this acronym? Is anything related to museums? Any kind of Natural Medicine? Nanoscale Materials?
NO!
INMP, in this article refers to a new behavior some managers are assuming after getting to know BYOD.