O Diário Oficial publicou a portaria que passa a exigir que smartphones fabricados no Brasil tenham uma cota mínima de aplicativos nacionais.
Semanalmente, são apresentadas, nos meios de comunicação, novas informaçõesde que foram capturados, por Edward Snowden e, consequentemente, pela NSA.
O segmento de tecnologia da informação está conseguindo apresentar bons resultados, mesmo num momento de baixo crescimento econômico no País.
Mobilidade já é parte integrante das nossas vidas pessoais e profissionais. O Brasil não está fora deste circuito. Em 2012 já era o quarto mercado mundial de smartphones, só perdendo para a China (primeiro lugar), EUA e Japão. É um mercado em crescimento rápido. Em 2012, foram vendidos no mundo todo 354 milhões PCs e laptops e 1,7 bilhões de celulares, dos quais 613 milhões de smartphones. Além disso, foram vendidos 66 milhões de iPads, equipamentos que foram lançados em 2010!
Clima tropical, país do futebol, forte agricultura, uma vastidão de belezas naturais e maior produtor de etanol do mundo. Essas são apenas algumas características positivas do Brasil, que há muito tempo deixou de ser um mero coadjuvante no contexto mundial para ser o foco da atenção de empresas, governos e pessoas em todo o globo.
O ‘boom’ dos sistemas integrados de gestão empresarial, mais conhecidos pela sigla em inglês ERP (Enterprise Resource Planning) ocorreu no começo da década passada. O mercado continua aberto a novos produtos e novas implantações, em um ritmo hoje mais lento e exigente do que naquela época. Mas, algo não mudou: o desafio da adequação à chamada ‘Localização Brasil’.
Os grandes ERPs de mercado são globalizados como tudo atualmente, mas não há uma localização tão complexa como a feita para o nosso país. Vivemos em um verdadeiro emaranhado de atos legais. Em números divulgados pelo Banco Mundial em 2008, as empresas brasileiras gastavam em média 2600 horas por mês para atender as obrigações acessórias da legislação. Sem dúvida, esse número aumentou consideravelmente de lá para cá. E, para o correto cumprimento dessas obrigações, a base de dados está dentro dos ERPs. Sendo assim, temos de nos adaptar – dentro de funcionalidades da chamada localização – a um número insano de atos legais federais, estaduais, municipais, áreas incentivadas, tributos retidos, operações de substituição tributária e outros.
No último ano, 4% do PIB nacional podem ser atribuídos ao setor de tecnologia da informação. Isso, sem colocar nessa conta, telecomunicações e datacenter. Um número que representa aproximadamente US$ 81bi em volume e a sexta colocação no ranking mundial.
O e-commerce brasileiro reflete o que era o mercado de comércio eletrônico norte-americano de quatro anos atrás.
É notório que há um descompasso entre o crescimento da infraestrutura e o crescimento do mercado nacional. Infelizmente, hoje, nós ainda temos uma infra deficitária para atender a uma demanda industrial crescente.
Recentemente, chamou a atenção o relatório Communications Market publicado pela agência regulatória do Reino Unido Ofcom. A 7ª edição do relatório contém informações e análises sobre os mercados de TV a Cabo, Banda Larga e Telefonia Fixa e Móvel.