O PC muda seu significado de Personal Computer para Personal Cloud e a nuvem passa a ser o centro da nossa vida digital.
Finalmente após 37 anos de empresa a Microsoft irá oferecer nada mais e nada menos que um … computador !
É evidente que essa decisão foi tomada visando a futura tendência do mercado global. Após a compra da Motorola Mobility pela Google (reforçando o O.S Android) e o lançamento do novo Ipad (potencializando a marca Apple), observamos que a Microsoft está ficando muito atrás no quesito ‘Inovação’, uma das principais vertentes do nosso mundo tecnológico.
Há pouco tempo a Microsoft disponibilizou seu novo sistema operacional (Windows 8) sendo executado em tablets da Samsung, ASUS e HP, talvez uma simples técnica de market para evidenciar que seu produto é totalmente compativel com os tablets com pré.req necessário do mercado.
Porém contra fatos não há argumentos, a Microsoft ainda é lider disparada no quesito Sistema Operacional e este lucro explicitamente está ligado a seus ‘parceiros’, fabricantes de hardware (a.k.a computadores domésticos/corporativos e servidores).
De qualquer forma a Microsoft possui um histórico mediano no quesito hardware. Em 2001 a empresa oficializou o lançamento do Xbox (console de videogame) no mercado americano, tornando-se um aparelho neutro, pois quando comparado com o Playstation II da Sony, perdeu totalmente a direção no mercado de games. Após alguns anos, em meados de 2005 a Microsoft lançou o Zune, o que deveria ser classificado como ‘Media Player portátil’ que acabou tornando-se seu grande fracasso.
Com o avanço da tecnologia, e a crescente utilização dos dispositivos móveis para acesso a internet, empresas intensificaram a oferta de produtos a esse nicho de mercado, onde se tem um novo canal de comunicação B2P (Business to Person).
No entanto, não se pode ater somente a um determinado publico, ou seja, aqueles que utilizam os dispositivos moveis para acessar às redes sociais, trocar mensagens, baixar aplicativos para uso com fins de entretenimento, pois existe uma grande vertente que está associada à aplicações corporativas, para auxiliar em resolução de dúvidas ou orientação, mapas, marketing de produtos, dentre outros.
Com esse publico bem diversificado, observa-se uma difusão e disseminação de conteúdos para dispositivos móveis. Jornais, bancos, provedores de e-mails, varejistas, a cada dia aumentam seu marketshare para tais dispositivos, porém, em alguns casos, sem nenhum controle de crescimento ou planejamento da forma como vai ser publicado tal conteúdo.
Passo algumas horas do dia acessando conteúdos através do celular, e o que estou vendo é que alguns canais de informação não possuem uma interface customizada a tal dispositivo. Isso é, o mesmo look and feel que é mostrado para uma monitor de 19” também é apresentado para uma tela de 4”, sem falar nas imagens que são descarregadas sem nenhum tipo de filtro para o celular. Por mais que avancemos na rede móvel,com aumento de memória dos dispositivos móveis, facilidade de interação, ainda temos problemas de sinal de agente de externo estabilizado, onde depende da localização onde se encontra o aparelho, dificultando downloads dos conteúdos estáticos.
Com o crescente uso de smartphones, tanto para uso pessoal quanto corporativo, também tem crescido o número de malwares para esses dispositivos e especialistas dizem que 2012 vai ser o ano de ataque a smartphones. Criminosos seguem os usuários, o que significa que quanto mais pessoas fazem transações com seus smartphones, criminosos vão crescentemente alvejar esse tipo de plataforma.
De acordo com dados da Trend Micro, cerca de 129.000 malwares foram detectados no final de 2011 somente para Android (o número atual ultrapassa os 3 milhões) e a tendência é crescente. Grande problema: grande maioria dos usuários de smartphone não verificam quais as permissões que os aplicativos terão ao serem instalados. Por qual motivo uma aplicação de música lhe pediria acesso a sua agenda pessoal ou acesso à internet? Mesmo pela Google Play (loja oficial de aplicativos do Android) foram detectados aplicativos que continham malware. Nem o próprio Android Bouncer – software anti-malware da Google que “varre” os aplicativos em busca de softwares maliciosos; consegue ser 100% eficaz no trabalho de remoção. No começo de Maio, 17 aplicativos continham código malicioso chamado Plankton que serve para tornarem os aparelhos parte de redes zumbis (aguardando comando dos servidores de controle).
Dia desses, apareceu-me um legítimo Chromebook: Um Samsung Series 5, branquinho. Bonitinho o bichinho. A primeira surpresa aconteceu justamente ao tentar abri-lo. O símbolo Chrome e o logo Samsung são colocados ao contrário o que leva todos os incautos a tentarem abrir a máquina pelo lado errado. Fora isso, nada muito diferente de um laptop comum. Peso, tamanho, tela, teclado, tudo igualzinho. Nas entranhas, armazenamento em estado sólido (não tem HD convencional) de meros 16GB e um processador Intel Atom não impressionam. O preço, muito menos: 1 mil reais. Mãos à obra, o setup inicial lembrou-me muito o processo de inicialização do Windows de um laptop convencional. Demoradíssimo, com poucas indicações de progresso (por vezes achei que havia travado), boot, reboot, boot de novo, reboot de novo, finalmente o tal Chromebook estava pronto.
Em resumo, trata-se de um computador que usa um sistema operacional proprietário para desembocar no navegador Chrome. É isso, você como usuário só tem o browser e mais nada. Obviamente, funciona otimamente com o Google Apps e até mesmo com o Office 365 da Microsoft. Offline, o dito toca mp3, vídeos avi, fotos em JPG e… é só. Teoricamente, um computador “perfeito” sem vírus, sem ter que instalar nenhum software. Pense bem: Quando foi a última vez que você utilizou um PC sem estar conectado à internet?
Os smartphones e, mais recentemente, os tablets chegaram às empresas como extensão das atividades pessoais dos funcionários e estão se disseminando com muita rapidez por dentro das organizações. Pesquisas apontam que a mobilidade é um dos cinco assuntos que dominam a pauta dos CIOs.
Sites e profissionais de tecnologia já adotaram o termo consumerização e o usam constantemente, mas você sabe com exatidão o que ele significa? A prática é considerada positiva ou negativa?
Para quem chegou agora, eu contava da conferência em Berlim no final de 2011. Para mim, um dos pontos mais interessantes foi o discurso de um ilustre vice-presidente do YouTube. O sujeito, muito bom de apresentação por sinal como todo americano que se preze que tenha uma posição de relevância, dominou a cena por mais de 45 minutos sem ser cansativo.
Semana passada tive um almoço muito legal com um empreendedor que está criando uma empresa voltada para o desenvolvimento de aplicativos móveis.
Agora no início de novembro vimos o anúncio do Google, em parceria com diversas operadoras e fabricantes de celulares, de uma plataforma aberta para desenvolvimento de software para estes equipamentos móveis. A aliança foi batizada de Open Handset Alliance.