Duas novidades no mundo dos smartphones podem dar uma sacudida nas vendas dos líderes. Supostamente vazadas, na última semana surgiram foto de duas grandes novidades do setor, o Ubuntu Edge (que utiliza o SO de mesmo nome) e o Moto X, o tão aguardado smartphone da parceria Google e Motorola.
Os meios de pagamentos móveis ainda enfrentam desafios no Brasil. Mesmo que timidamente, alguns modelos de Mobile Payment (ou m-payment) devem compartilhar mercados com os cartões de crédito, ainda em 2013. Enquanto isso não acontece, o varejo perde oportunidades de vendas e os consumidores, a experiência de realizar boas compras, de forma mais agradável, segura e ágil.
Separei também 5 motivos para você escolher desenvolver um site mobile e não um aplicativo. Por abordar sempre o lado do negócio, do marketing, os motivos que separei são menos técnicos do que muitos gostariam, mas tenho visto muitos empresários e empreendedores ainda com dúvida do que trará um melhor resultado para sua estratégia.
Muitas vezes quando tiro o meu smartphone do bolso para usar algum aplicativo, fico pensando em todo o trabalho e investimento que ele precisou para ficar pronto e chegar à milhares de dispositivos pelo mundo. Claro que esse pensamento só passa pela minha cabeça porque eu trabalho com isso e sei que as coisas não são tão simples quanto parecem. Antes de disponibilizar um app na Apple ou Google Play, é preciso muito trabalho duro, pesquisa e planejamento. E esta não é tarefa para uma pessoa só.
Há alguns dias a prefeitura de São Paulo divulgou uma iniciativa que acabou chamando minha atenção. Em breve, a cidade contará com 120 pontos de acesso gratuito à rede Wi-Fi. O investimento pretende atingir as áreas onde há maior concentração de pessoas. Serão praças, terminais rodoviários, parques e, principalmente, pontos turísticos. Além disso, o projeto estima alcançar 190 mil usuários por mês.
No post anterior discutimos alguns aspectos diferenciados do desenvolvimento de apps em relação aos aplicativos em desktop. Um dos itens importantes de diferenciação é a diversidade de opções de dispositivos e os tipos de aplicação que podemos desenolver. Basicamente temos três tipos, cada um com suas potencialidades, mas também com restrições e cuidados especiais: os apps nativos, os apps web e os hibridos. Um app nativo é focado em uma plataforma ou conjunto de dispositivos especificos e desenvolvido pelo modelo de programação desta plataforma.
Os apps mudam de forma significativa a interação das empresas com seus clientes. Com milhões de apps desenvolvidos nas apps stores da vida, a impressão que temos é que desenvolver um app é simples e qualquer um pode desenvolver um.
Atualmente, estima-se que existam centenas de diferentes combinações de ambientes utilizados para acessar a web. Com o frequente lançamento de novos modelos de smartphones e tablets, e a evolução de sistemas operacionais e browsers, é notória a importância de conhecer profundamente o funcionamento de aplicações digitais em diferentes situações de uso.
Dizer que o mercado de desenvolvimento mobile no Brasil está em crescimento não é nenhuma novidade. A venda de smartphones e tablets não para de aumentar. Em 2012, o número de celulares superou o de habitantes no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Até janeiro de 2013, foram vendidos 262,2 milhões de celulares no país, sendo que 46% são smartphones. Para 2013, a estimativa é que este tipo de aparelho represente 54% das vendas de celulares. Os tablets não ficam muito atrás. Pesquisa do IDC estima uma venda de 5,4 milhões de unidades em 2013, contra 2,8 milhões de vendas no ano anterior.
O elemento essencial que torna os smartphones tão úteis e integrados ao nosso dia dia são os apps. São eles que permitem transformar o smartphone e o tablet em qualquer Full Article »