Legislação Brasileira: Destacado pela grande imprensa nos últimos dias, o roubo de dados confidenciais infelizmente se tornou um mercado negro no Brasil.
Proposição de atividades como sendo as melhores práticas podem ser controversos, como sempre haverá exceções a uma regra
Não pense que gerenciar uma área de Segurança da Informação é um fato irrelevante e condicional. O pobre Gestor de SI sofre em relação a outras áreas.
Realmente estar conectado nas redes sociais é prático para diversas atividades, mas o fato de ficar conectado o tempo todo nos expões a riscos físicos.
Mas, por incrível que pareça, antes da questão da segurança em TI propriamente dita, temos que nos atentar para o que cada um de nós, profissionais de TI, estamos fazendo para conscientizar nossos usuários finais, nossos cliente e acima de tudo, a nós
mesmos, sobre a importância desse tema e as conseqüências em não implementá-lo da melhor forma possível.
Não é preciso muita explicação para chegarmos à conclusão de que no mundo da tecnologia da informação muito pouco é genuinamente criação, e grande parte é cópia ainda que parcial ou derivada.
Não há dúvida de que a maior fonte de vulnerabilidades de segurança na TI empresarial sejam os produtos de software sem aplicação de patches e desatualizados.
Muito já se falou e ainda será comentado sobre o crescente movimento de ataques de hackers maliciosos na internet, e sobre os impactos que causam danos desde os mais simples, como a alteração de conteúdo de páginas na web.
A computação em nuvem vem ganhando forças. Gigantes da tecnologia estão investindo pesado na oferta de novos produtos e serviços utilizando a tecnologia “cloud computing”.
Enquanto espera-se que qualquer hacker real tenha feito algumas invasões inegavelmente com habilidade de suas técnicas, o termo “cracker” cai no esquecimento e eleva “HACKER” a posição do lado negro da Força.