A publicidade móvel na América Latina está em desenvolvimento e depende de uma série de fatores para deslanchar por aqui. Entre as mudanças necessárias estão estabilização das economias nos países emergentes, a padronização do mercado e a adoção das novas tecnologias. Nos Estados Unidos, por exemplo, a penetração de smartphones é realmente muito grande, superando os 70% da base de celulares, segundo pesquisa apresentada no último MEF Americas 2012. O Brasil pode seguir o exemplo.
Estamos em um momento de crescimento do mercado Mobile no Brasil. O mais recente relatório divulgado pela Anatel mostra que já são mais de 264 milhões de acessos à telefonia móvel – um número crescente e que movimenta o mercado de aparelhos e planos, impulsionando, também, setores que circundam esse negócio, como é o caso da marketing mobile.
Muitos empreendedores, ao começarem a pensar em formas de divulgação e de engajamento de clientes e usuários para alavancar sua startup, optam imediatamente por campanhas online, por aparentemente apresentarem custo mais baixo que aqueles envolvidos em campanhas tradicionais (“offline”).
Se você trabalha com mídias sociais, certamente já ficou angustiado para conseguirengajamento dos usuários no momento de um lançamento de campanha. É fato que existem alguns roteiros que dão norte sobre como fazer um lançamento, mas é necessário saber que nenhum deles é uma fórmula mágica. Então como chegar mais próximo dosucesso de uma campanha? Quer uma dica? Pense fora da internet para conseguir organizar o pensamento.
A Internet é uma das mídias que mais cresce no Brasil e atrai cada vez mais varejistas devido ao relativo baixo custo e ao enorme alcance – em comparação a outras mídias. Com o mercado brasileiro em ascensão, investimentos estrangeiros e nacionais são cada vez maiores, e acabam culminando em mídia. Entretanto, a forma com a qual os varejistas estão acostumados a fazer suas campanhas online no Brasil é muito diferente da utilizada nos EUA, maior mercado do segmento.
Muitos já imaginavam o tamanho do impacto brasileiro sobre as mídias sociais em relação ao resto do mundo. Mas foi o que mostrou a pesquisa da KPMG International no começo de 2013. Ao lado do Brasil, China e Cingapura também apontam como os mais envolvidos nas mídias sociais. Depois de quase um mês da divulgação da pesquisa, é interessante olharmos para esses resultados com diversas reflexões. O que tais constatações podem contribuir para nosso pensamento sobre as mídias sociais? É o que veremos um pouco a seguir.
Algumas empresas gastam milhares de dólares ou reais em marketing para se promover. Outras conseguem criar uma aura em torno de si que a colocam em um patamar de sonho de consumo para muita gente.
Uma página tem milhões de fãs no Facebook. Isso é bom ou ruim? Depende muito do seu ponto de vista. Quando você avalia a qualidade dos comentários e só vê piadas (a maioria sem graça ou óbvias) e não vê ninguém elogiando a sua marca, o quanto isso é vantagem para a marca? E quando nem 1% dos acessos ao seu site vem do Facebook? Seu usuário está engajado?
O lançamento do Manual de Preços e Serviços Digitais da APADi (Associação Paulista das Agências Digitais), em dezembro de 2010, gerou várias manifestações. Entre os diversos comentários de apoio e algumas críticas, o que mais me chamou a atenção – e motivou a redação deste artigo – foi a mensagem do diretor executivo de uma grande agência digital que não era associada.
Falando em marcas, nos dias de hoje, podemos dizer que elas devem estar em consonância com os atributos da empresa, e estes alinhados aos valores sociais. Eles devem refletir identidade e reputação corporativa. A imagem deve ser bem estruturada, ou seja, deve refletir o que se faz, não o que se diz.