Hoje resolvi pegar no pé de um dos temas mais complicados da área de TI: o tal planejamento. Apesar de ser pauta quase presente em todas as reuniões, vemos que depois destas, há uma tendência de atropelar tudo que foi combinado.
Se lembra do conceito de “sem papel” como uma prioridade para as empresas? No ambiente de corporativo teve a evolução para o digital com muitas limitações.
Se você é um gestor que teve que passar pela situação de demitir um funcionário, meu respeito e comiseração. Como você olha nos olhos daquela pessoa que durante algum tempo te ajudou, te prejudicou, brigou e sorriu com você e diz “Fulano, esta empresa não precisa mais de você?”.
Há algum tempo atrás foi questionado sobre o que era o tal ITIL ® e no que ele poderia ajudar sobre nossas vidas corporativas.
Os profissionais têm boa intenção na implementação de gestão de TI com segurança, eficiência e efetividade, mas emperram na “gestão financeira de caixa”.
Continuando nossa análise do filme Gladiador (2000), de Ridley Scott, vamos nos focar hoje na figura de outro estilo de gestão apresentado: o “empresário” Proximo.
Imagine uma corporação aonde faz-se necessária uma grande mexida: Estrutura, custos, políticas, estratégias, infra estrutura, e é claro, pessoas.
Não quero aqui esmiuçar tudo sobre desenvolvimento de software de qualidade, como infra, hardware, etc., mas focar na interação do prestador com o cliente.
Gerir a qualidade ou gerir com qualidade? Será que uma coisa depende da outra?
Desenhe, teste, comunique e implante o processo de Gestão de Mudanças de uma forma rápida e ordenada.