Venho observando que os questionamentos sobre cloud computing se concentram em questões de segurança e perda de dados. Mas existe um outro aspecto que devemos considerar e que quero chamar atenção neste post.
Em termos gerais as características desejadas para uma plataforma de computação em nuvem são a alta disponibilidade, a computação sob demanda e a fácil e rápida escalabilidade.
Mudando de pato para ganso. Em nosso último episódio havia ameaçado falar para vocês desta arquitetura de desenvolvimento moderna e revolucionária dos anos 90: a cliente servidor. Para começar este assunto vou falar sobre a morte dos browsers.
O advento da tecnologia, a popularidade dos computadores, o fácil acesso a internet e o compartilhamento de informações, tudo isso vem acompanhado de expressões que muitas vezes são conhecidas somente por profissionais da área de Tecnologia da Informação.
A crise americana e recentemente a crise europeia trouxeram tendência negativas também nas áreas de tecnologia, mas contrariando outras áreas econômicas, os serviços gerenciados continuam com crescimento positivo.
Fazendo um balanço das inumeras palestras e eventos sobre Cloud Computing que participei este ano, coletei algumas das principais duvidas e questões, muitas vezes recorrentes, que surgiram.
Conhecemos muito bem nossa capacidade e nossas limitações para encararmos uma caminhada. A segurança que sentimos quando andamos, está diretamente relacionada ao volume de informações que temos sobre nós mesmos, e que é bastante grande.
Os tablets estão se popularizando rapidamente na computação pessoal, mas já faz algumas incursões no setor empresarial. Embora ainda estejamos no início da sua curva de adoção, é possivel vislumbrar um imenso potencial para aplicações corporativas neste cenário pós-BlackBerry.
Nos últimos anos venho acompanhando um fenômeno interessante: com a evolução tecnológica do governo brasileiro, aumentando o controle sobre as empresas.
Mobilidade. Essa é a palavra do momento. O mercado de tablets e smartphones tem crescido abruptamente, e é inegável dizer que esses aparelhos são muito mais do que partes do nosso cotidiano, são ferramentas de lazer, estudos e, principalmente, trabalho.