Muito já se falou e ainda será comentado sobre o crescente movimento de ataques de hackers maliciosos na internet, e sobre os impactos que causam danos desde os mais simples, como a alteração de conteúdo de páginas na web.
Em nosso mundo online, competição esta sempre a um click (ou toque na tela) de distância, e respostas rápidas para requisições e atividades de clientes são portanto cruciais.
Séries como Friends, Two And A Half Men e The Big Bang Theory são alguns Sitcoms de sucesso que, ao analisarmos seus processos de produção, percebemos que vários aspectos desse tipo de projeto são comuns à projetos de software.
Após a publicação dos dois artigos anterioriores, falaremos um pouco sobre a qualidade sem nos aprofundarmos muito nas normas, com foco no desenvolvimento de sistemas.
Não quero aqui esmiuçar tudo sobre desenvolvimento de software de qualidade, como infra, hardware, etc., mas focar na interação do prestador com o cliente.
Gerir a qualidade ou gerir com qualidade? Será que uma coisa depende da outra?
Atualmente, a agilidade no desenvolvimento de projetos é imprescindível para que o dueto custo/prazo não elimine o ideal de entrega do produto ao cliente.
Essa geração nasceu no mundo tecnológico e com condições de desenvolvimento melhores do que as gerações anteriores.
Falar de Qualidade, ou mesmo colocar em prática, não é um assunto ou uma tarefa tão trivial como parece.
Como aplicar esse princípio secular em nossas atividades de gestão de softwares.