Diariamente no mundo corporativo, quando falamos de projetos sempre nos remetemos a um estado mental de urgência. Somos confrontados com questões de prazo, escopo incerto, recursos financeiros limitados, riscos e em grande parte até incertezas de cenário. De fato, o cenário cada vez mais complexo das companhias remete ao medo do fracasso e a questões financeiras mais complexas como baixo retorno de investimento.
Com escalada dos custos de TI, muito se fala maximização e racionalização de investimentos. As áreas de TI sofrem cada vez mais para atender a prazos curtos, além de serem constantemente cobradas em relação à transparência e efetividade dos investimentos.
Neste contexto, TI necessita de um realinhamento do ponto de vista de processos, métodos, serviços e controles no sentindo de atender a crescente demanda por inovação e serviços de alto valor agregado e com máxima prontidão e escalabilidade.
Muito se fala sobre o tal alinhamento estratégico entre TI e Negócio para alavancar as estratégias empresariais. De fato, uma boa arquitetura de TI orientada ao negócio é fundamental para o sucesso das organizações e as colocam mais próximas de seus clientes, impulsionam os negócios e geram conhecimento e inovação.