A evolução tecnológica das mídias sociais, surgindo estas como ferramenta de comunicação e registro das massas e criando assim um novo Gutenberg, associada ao surgimento das redes sociais sobre estas novas mídias como fonte de informação relevante, o ambiente digital oferece mais opções de plataformas de ação, pontos de presença e relacionamento com o mercado, agora totalmente globalizado, exigindo das empresas um fluxo informacional dinâmico e ágil, livre dos entraves que caracterizam os erros de comunicação do passado.
Assim, torna-se necessário à Inteligência Competitiva saber validar os novos e vários tipos de mensagens e informações que circulam no novo ambiente online globalizado, saber ouvir e agir no ambiente digital. Atualizar-se e reeducar-se, utilizando as novas ferramentas é o desafio, tendo como prêmio uma base de informações importante, atualizada constantemente e flexível.
Exemplificando este pensamento, recordo que a pouco tempo foi divulgado um artigo da Universidade Estadunidense de Indiana onde os pesquisadores analisaram informações da rede social Twitter, analisando o humor público e correlacionando ao comportamento do mercado de ações, tornando possível prever indicadores econômicos como o índice Dow Jones com mais de 80% de precisão.
Ainda que pensando em ações de menor porte, é possível ter acesso a informações sobre novos produtos no Twitter e também acessar informações importantes sobre um concorrente no Linkedin.
Há um novo universo imenso e rico de possibilidades para as empresas serem bem sucedidas nas suas ações de Inteligência Competitiva.
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12:55:27 pm
Grande Gil…apavorando meu amigo…parabéns pelo artigo!!!
2:15:10 pm
Prezados Colegas, complementando o que o Gilmar expôs sugiro a leitura de um artigo sobre Inteligência Competitiva nas Redes Sociais disponível na versão em PDF para download em http://www.revie.com.br/site-artigo?id=91 SDS, Daniela Ramos Teixeira