Hoje quero falar um pouco sobre o que estamos chamando da era do Relacionamento 4.0, onde precisamos unir a tecnologia, os dados e as pessoas, em prol da melhor experiência dos usuários, na eficiência das transações comerciais, das relações das marcas com as pessoas.
Com a Web 1.0, aplicações corporativas tornaram-se escaláveis e robustas. Será correto dizer que com a Web 2.0 o foco agora é pessoal e não corporativo?
A evolução humana é constante. Na web não seria diferente. Tentamos determinar marcos históricos para facilitar o entendimento do progresso. Web 1.0, 2.0, 3.0.
A WEB 2.0 mal chegou à realidade das empresas e o surgimento e uma nova onda – a WEB 3.0 – mostra seus contornos e tendências nos fóruns, comunidades, palestras e debates (virtuais ou “reais”) que participamos.
Mais um modismo? Não há motivo para uma descredibilização antecipada. Este artigo tem o objetivo de mostrar as tendências de médio e longo prazo que os radares corporativos deverão captar e transformar em oportunidades de negócio para exploração nos momentos oportunos
Os desafios que encaram os líderes empresariais do século XXI são no mínimo tão intimidantes, empolgantes e inéditos como os que enfrentaram os pioneiros industriais no mundo há cem anos. Acontece que, apesar das realizações indiscutíveis até agora, a gestão atual ainda está limitada num paradigma que coloca a busca da eficiência, principal objetivo da administração científica de Taylor, acima de qualquer objetivo. Controle, precisão, estabilidade, disciplina e confiabilidade, características que Max Weber exortava em seu hino à burocracia, ainda constitui o princípio organizador de praticamente todas as empresas do setor público e privado do mundo.
Na contramão dos princípios de gestão modernos estão os constantes desafios e o ritmo acelerado das mudanças. Atualmente as vantagens competitivas se desgastam com maior rapidez do que nunca, globalização, desregulamentação e novas tecnologias reduzem radicalmente a barreira de entrada em uma grande variedade de setores, os ciclos de vida da estratégia estão diminuindo, os custos de comunicação estão em queda livre e poder de barganha foi transferido para o consumidor.
A Web teve impactos sensíveis na alteração do comportamento de diversas relações corporativas em voga. Para as funções de Recursos Humanos (RH) não poderia ser diferente. O mercado consumidor e a própria concorrência vem forçando as empresas a participar das tais Redes Sociais e dos novos recursos que a Web 2.0 vem disponibilizando. Por outro lado, as empresas incorporaram em seu ecossistema digital interno uma série de funcionalidades que mudaram a maneira das pessoas/funcionários trabalharem e se relacionarem.
Vivemos na Economia das Redes, na era do interligado, do interconectado, das trocas incessantes. A todo o momento trocamos informações, recursos, impressões, sensações, experiências, idéias, opiniões… Influenciamos e somos influenciados por nossos semelhantes.
Semana passada tive um almoço muito legal com um empreendedor que está criando uma empresa voltada para o desenvolvimento de aplicativos móveis.
Alguns fàns mais ardorosos, dizem ainda que o marketing tradicional é para quem tem bolsos grandes e o Inbound para quem tem um cérebro desenvolvido.
Executivos de marketing estão cada vez mais interessados em novas formas de promoção e em especial na web 2.0. O obstáculo é que muitos profissionais ainda não entendem ou não tem acesso aos números do mercado na web.