No setor de tecnologia da informação e comunicações (TIC) existem normas e padrões que apresentam um conjunto de modelos e boas praticas.
Observamos com bastante atenção aos eventos denunciados recentemente pelo ex-agente da NSA, Edward Sowden, nos quais diversos países sofreram espionagem.
Como vocês já devem saber, a ISO publicou a nova norma de gestão de continuidade de negócios. Esta norma vem substituir a atual norma britânica BS25999.
Não quero aqui esmiuçar tudo sobre desenvolvimento de software de qualidade, como infra, hardware, etc., mas focar na interação do prestador com o cliente.
Gerir a qualidade ou gerir com qualidade? Será que uma coisa depende da outra?
Falar de Qualidade, ou mesmo colocar em prática, não é um assunto ou uma tarefa tão trivial como parece.
Nos últimos 40 anos de história da informática presenciamos, ou pelo menos tivemos conhecimento, dos mais diversos ciclos e suas novidades.
Uma das tarefas mais difíceis que atormentam um CIO no enfrentamento da gestão da tecnologia da informação nas empresas é a missão de estabelecer limites entre a informação que circula entre a esfera pessoal dos empregados e colaboradores e a profissional.
Não tenho aqui, a pretensão de ensinar o método ideal que cada um deve seguir para bem conduzir um programa de segurança da informação, muito menos apresentar uma grande novidade.