Dados Criptografados: Recentemente, muitas notícias estão alertando e apresentando diversas empresas que foram impactadas pelos malwares do tipo Ransom.
O que sabemos é que companhias investem em firewalls para manter intrusos do lado de fora e também para controlar o acesso à informação.
Na semana passada, a Adobe confirmou o vazamento de informação em seus sistemas. Hackers acessaram nomes, logins, senhas e números de cartões de crédito.
Hoje em dia as grandes organizações encontram-se em um nível razoável de segurança – ao menos possuem os controles e equipamentos básicos de segurança.
Frequentemente é noticiado que em uma aplicação qualquer foi encontrada a vulnerabilidade de buffer overflow (ou estouro de buffer) e que através dela um atacante consegue executar código arbitrário. O arbitrário quer dizer qualquer código que ele desejar, ou quase isso.
Há alguns dias tive a oportunidade de conversar com um profissional de segurança da informação, que trabalha há mais de 18 anos em empresas que estão sempre no topo da lista de alvos de hacktivismo. Resumindo: nunca aprendi tanto em tão pouco tempo e nunca percebi tão claramente a visão desses profissionais e as preocupações que tem no dia a dia.
Ontem soube que mais um famoso site foi invadido. A bola da vez é: o “Steam” um serviço on-line em que muitos internautas, pode-se dizer até que são milhões, jogam “games” em rede.
Devido à aparição de grupos hackers/crackers de diversas denominações e ataques a sites do governo brasileiro e sites de grandes empresas como Sony, o cenário de internet “segura” deixou de existir.
Há cerca de dois a três anos estive com o Deputado Julio Semeghini e o Dr Renato Opice Blum em um debate sobre lei de crimes digitais pelo Decision Report.