Uma série de eventos têm cristalizado os medos sobre a segurança dos dados e sobre as ameaças significativas contra as empresas do setor biofarmacêutico.
Na semana passada, a Adobe confirmou o vazamento de informação em seus sistemas. Hackers acessaram nomes, logins, senhas e números de cartões de crédito.
As estatísticas mostram que colaboradores internos são responsáveis por mais de 70% dos incidentes de segurança. Isso quer dizer que as empresas estão contratando hackers ou pessoas mal intencionadas? Não!!
Com a crescente presença de pessoas, empresas, organizações e governos no mundo digital, a criminalidade também passou a focar nesse meio.
A onda de ataques dos hackers a diversos sites do Governo Brasileiro demanda uma reflexão sobre quais seriam as vulnerabilidades tanto no aspecto de segurança da informação quanto da nossa legislação.
Bem, no dia 24 de junho deste ano, fui entrevistado por uma jornalista do Estadão de São Paulo, sobre estes ataques a sites no governo.
Após o grande avanço da internet, problemas que anteriormente eram preocupações das áreas militares e acadêmicas passaram para as grandes corporações, depois para os seus usuários e conseqüentemente para o resto do mundo.
A Sony admitiu, após sete dias de espera, que os dados que armazenava dos usuários do PlayStation Network PSN e do Portal de venda de música Qriocity, haviam sido acessados e copiados por um “invasor externo”.