Segundo descreve o guia PMBOK (PMI, 2013), um projeto pode entendido como sendo um esforço temporário que é empreendido com o intuito de se criar um produto.
A grande maioria das empresas que eu conheci possuiam algum sistema de controle. Ou era um ponto eletrônico, ou reports diários, semanais e mensais. Ou mesmo qualquer outro tipo de controle que você possa imaginar, uma vez que algumas empresas são realmente criativas nisso.
É muito comum em nosso meio recebermos propostas tentadoras de trabalhos ou, sem mais nem menos, recebermos ligações de alguma consultoria “especializada” em TI, oferecendo oportunidades de trabalhos.
Agora que você chegou a Supervisor, o que fazer? Existe uma equipe de técnicos que requerem sua liderança, mas o problema do “cara da informática” é que ao se tornar efetivamente supervisor de TI muitas vezes não sabe como ser supervisor.
Apesar da falta de padronização, e até mesmo controvérsia, na classificação de tipos de escritórios de projeto (PMO), eu particularmente prefiro uma classificação mais simples e direta composta de três tipos básicos.
Muitos gestores e dirigentes consideram que sucesso de projetos de TI é cumprir prazos, expectativas dos clientes (internos ou externos) e orçamentos.
Como assim? Ora, profissionais de TI desenvolvem sistemas! Como se pode dizer que não pensam sistemicamente? Mas é verdade.
Queria falar diretamente para quem implementa. O que fazer para que seu projeto ocorra da melhor forma possível?
Acredito que para a maioria dos profissionais muitas respostas tenham bit positivo, entretanto a decisão da utilização de processos agilistas não é do time que “faz acontecer”, mas do time que decide “como vai acontecer”.
Um projeto mal implementado causa uma série de problemas que culmina no descrédito de seu cliente e/ou consumidor final no produto ou serviço que depende do bom funcionamento de uma infra-estrutura.