A previsão de 14 milhões + 7 milhões = 22 milhões de desempregados até 2020. Isto pode significar que teríamos vagas para apenas 10% desse número!
Depende de mim?
Cuidado! A resposta que você escolher antes de ler esse texto poderá mudar (ou não) o rumo que as coisas estão tomando na sua vida. Pronto?
A única coisa que não podemos é perder as oportunidades de melhorar tudo o que for possível, afinal, essa é a grande vantagem de uma crise.
Ser bonzinho não é mérito a ninguém. Porque pessoas com esse perfil acabam por não fazer nenhuma diferença na equipe, no projeto, na empresa.
De acordo com a mitologia grega, Sísifo fora condenado pelos deuses a realizar um trabalho inútil e sem esperança por toda a eternidade.
É uma característica do ser humano planejar cenários futuros. É certo que em algum momento, imaginaremos como será a vida após os 60 anos de idade e não se surpreenda caso a maioria das pessoas responda que ficará velho. Mas se pergunte porque apenas uma pouca parcela delas, responderá que ficará idosa.
Algumas semanas atrás tive a oportunidade e felicidade de comparecer a uma palestra do Prof. Mario Sérgio Cortella, grande filósofo, mestre palestrante e acima de tudo, um eterno estudante. Durante os poucos mais de 60 minutos de grandes reflexões sobre gestão do conhecimento, algo me marcou profundamente. A diferença entre o velho e o idoso.
Desemprego em baixa devido ao baixo valor agregado dos trabalhadores empregados. Muita gente trabalhando, mas pouco efetivamente está sendo produzido.
Pois o que vemos hoje em nossos locais de trabalho são colegas com conhecimento de sua área muito grande, mas que carecem de postura profissional.
O equilíbrio entre a boa vida pessoal e de trabalho é essencial para a saúde física, mental em geral, além da manutenção da felicidade, quem consegue conciliar essa ação é muito mais feliz em sua Vida Pessoal (familiar) e tem uma Carreira Sólida.