A base para que o Sensemaking reduza essa distância entre estratégia e educação é através da gestão visual da informação, reduzindo processos e relatórios.
Quantas vezes você assistiu uma apresentação e saiu dela pensando… “como aquela pessoas é um comunicador nato! E como conhecia do assunto! Como eu queria saber falar assim!”. Falar com segurança, passar credibilidade a quem ouve, e envolver sua audiência com desenvoltura não são apenas pré-requisitos de quem vive fazendo palestra, de professores ou mesmo de líderes ou executivos. Na área de TI, essa é uma característica importante para quem busca um lugar de destaque. A comunicação bem feita é uma das chaves para o sucesso.
Quando o chefe recebe um novo notebook, com processador de última geração, a empresa inteira ovaciona: “pra que tanta máquina se ele só utiliza o power point para fazer reunião?”.
Para os mais saudosistas, nas reuniões de antigamente, era inimaginável dispensar a presença da secretária, pois tinha a árdua missão de fazer as atas. As discussões entre os participantes, muitas vezes se tornavam acaloradas. Era difícil, sem o suporte de uma ferramenta visual, dar forma a grande quantidade de assuntos que eram tratados. Naquela época, a solução era montar apresentações em acetado e utilizar o retroprojeto. Um luxo para poucos.
Jaz faz tempo que comecei a me envolver com treinamentos, palestras e apresentações. Mais de uma década. E durante todo este tempo guardei para mim algumas regrinhas básicas para ajudar a fazer dos meus projetos de treinamento e apresentação eventos de sucesso. Na verdade, existem muitas dicas. Eu particularmente destaco três, que sigo com afinco: conheça sua audiência, conheça seu material e pratique!
Conhecer sua audiência, o público que irá assistir sua apresentação, é o primeiro passo para se ajustar o material e seu discurso. Na verdade, o publico pode fazer com que sua apresentação mude radicalmente. Executivos demandam informação mais sumarizada, com menos detalhe e mais conteúdo para tomada de decisão. Já o publico em geral precisa de uma linguagem mais fácil de entender, sem jargões técnicos ou de negócios. São dois extremos que demonstram como pode ser difícil acertar o tom do seu material e do seu discurso se não sabemos quem estará nos assistindo. É de fundamental importância identificar a audiência e preparar o material de apoio e seu discurso. Você sempre poderá improvisar no seu discurso, e atingir o público da maneira correta, mas o mesmo torna-se mais complicado com relação ao material. A tentativa de fazer algo neutro, pode acabar sub utilizando seus slides, e deixando toda informação a cargo do seu discurso ou de desenhos no quadro branco ou flip chart, se houver. Uma boa estratégia é saber da sua audiência o que ela espera da apresentação. Isso, claro, se for possível.
Transmitir uma ideia, seja de maneira oral ou escrita, envolve uma série de preparativos que muita gente simplesmente desconhece ou ignora.
Hoje vamos para um lado mais prático e menos filosófico: envio de currículo.
Não vou entrar no mérito do currículo em si, mas sim no meio que vai carregá-lo: o e-mail.
Creio que todos aqui tenham uma idéia de como um bom currículo deve ser montado; e senão tiverem, existem profissionais mais capacitados do que eu para informá-los sobre isso. Se não, o Google pode ajudá-los.