Segundo um estudo da revista Harvard Business Review, realizado com mil empresas da lista da Fortune, a implementação de uma cultura data driven reduziu os custos de cerca de 48,8% dos negócios avaliados.
Desde a implementação do PIX, o aumento de banda contratada por instituições financeiras chegou a 300%. E a busca por velocidade para suportar essas transações deve continuar em ritmo acelerado nos próximos anos.
Se colocarmos na ponta do lápis, ter um e-commerce B2B gera um ganho enorme para o fornecedor, que passa a ter uma nova forma de fazer negócios.
Surgido na metade dos anos 1990, o mercado de P2P (procure-to-pay) vem sofrendo ajustes de posicionamento e de potencial de crescimento nos últimos anos.
Tornar as coisas mais eficientes é o que realmente dá valor. Como uma pessoa fundamentalmente orientada a produtos, constatei isso por ter criado startups baseadas em tecnologia pelos últimos vinte anos no Vale do Silício. É sinônimo de evolução. O coletivo em forma de empresas e corporações usará seus recursos com prazer e investirá uma grande quantia de dinheiro para fazer mais coisas acontecerem por menos.
O varejo online brasileiro espera movimentar R$ 23,4 bilhões em 2012, representando um crescimento de 25% em relação ao ano passado, segundo dados do e-bit.
A automação do marketing é um dos segmentos que mais crescem no mercado norte americano, e em breve deve começar seu movimento no mercado brasileiro. Empresas que desejam obter uma vantagem competitiva devem abraçar esta tecnologia o quanto antes.
A internet quebrou paradigmas em nossas vidas e com as empresas não foi diferente. Quem imaginaria um substituto para um memorando interno batido à máquina?
A nova dinâmica do marketing e vendas e como lucrar com a fragmentação dos mercados.