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Empreender: No Brasil somos direcionados a termos uma mente cartesiana, onde existe um chefe e os subordinados que ficam à mercê das atitudes dos outros.
Já vi muita gente dizer que odeia o que faz. Qualidade de vida começa aí, porque fazer o que não gosta traz muita frustração, doenças.
Em TI já trabalhei com pessoas de vários perfis, porém há muito preconceito onde “pensam” que mentes convergentes são melhores que as divergentes.
Tecnologia é igual comida, não existe a melhor. Posso fazer uma analogia, Oracle = massas, Microsoft = churrasco, IBM = frutos do mar, SAP = veganos.
Existem algumas metodologias que auxiliam no passo a passo para mantermos esse projeto vivo e dando frutos.
Qualquer projeto precisa de um tempo de conhecimento, maturação, desenvolvimento e suporte após sua implantação.
Trabalhei em vários projetos, portanto com muitas pessoas diferentes, culturas, formação, modos de ver a vida, enfim, uma diversidade enorme e rica de relacionamento.
Mas percebi, assistindo muito o CSI, detectando padrões em cada projeto, que o que impede seu andamento, evolução, são os profissionais inflexíveis, ou seja, eles seguram toda informação relevante, tentam manipular seus colegas ou subalternos dependendo da hierarquia, e o mais impressionante é que eles continuam nos projetos.
Conhecimento técnico, já disso isso em outros artigos, no meu ponto de vista, qualquer ser humano consegue adquirir, basta ter boa vontade, foco, discernimento, mas inteligência emocional são poucos. Ao fazer uma entrevista para a área de TI o RH se preocupa exclusivamente com o conhecimento técnico, responder perguntas de banco de dados, por exemplo, sobre como a package DBMS_PIPE funciona. Isso se você consultar o gloogle ou um livro rapidamente responde ninguém tem que ser uma enciclopédia ambulante, mas na mesma entrevista, o recrutador não atenta para o lado emocional, através de teste ou perguntas em saber como agiria ou reagiria a situações de pressão, sejam elas pessoais, profissionais, parece haver uma confusão entre quem lida com a máquina e quem é realmente a máquina.
Hoje com o crescimento de profissionais em Coaching, há ajuda para que as empresas evoluam com seu quadro de funcionários, portanto nem todos os projetos aderem a esse novo sistema de autoconhecimento, seja por ignorância, resistência a mudanças, ou qualquer outro motivo que faça com que a mesma fique estagnada, visando apenas o dinheiro que recebem no final do mês. Triste isso, pois se você passa a maior parte do seu tempo no trabalho, e o local com as pessoas não for agradável, ocorre aquele fato que estamos acostumados a ver, quadros de depressão, síndrome do pânico, ansiedade crônicos, enfim, a gama de doenças emocionais é muito grande, e crescente.
Por ironia do destino, ou não, há 4 anos atrás desenvolvi meu TCC sobre qualidade de dados, em ambiente Datawarehouse para PEP – prontuário eletrônico do paciente, e hoje trabalho com BI – Business Intelligence, que tem como ambiente de desenvolvimento um datawarehouse. Mas o que me chamou mais a atenção sobre essa coincidência foi a necessidade da qualidade de dados, ou Data Quality, para que o relatórios obtidos sejam concisos, coerentes e transparentes.
Hoje no mercado existem várias ferramentas que promovem a qualidade de dados, portanto, analisar o cenário correto, para um processo que nos dê dados limpos e de acordo com a realidade da empresa, depende da visão do analista.
A qualidade de dados é multi-dimensional, dependendo do seu contexto ou aplicabilidade. Podemos agrupar as dimensões em 4 categorias, como segue:
Categorias
Intrínseca
Contextual
Representação
Acessibilidade
Dimensões
Correção, objetividade, reputação e credibilidade
Valor acrescentado, relevância, disponibilidade, completude, quantidade apropriada
Interpretabilidade, compreensibilidade, consistência e representação concisa
Acessibilidade e segurança
Com o crescimento exponencial das empresas em empregarem o Business Intelligence – BI a sua rotina gerencial nota-se a enorme oferta de emprego nesta área, portanto o que tenho notado e que os recrutadores solicitam é conhecimento em ferramentas como Cognos, Microstrategy, Hyperion, Business Objects, Oracle, SAP, entre outras, porem o grande desafio esta em desenvolver estratégias, de o candidato ter uma visão analítica e capacidade de desenvolver situações que mais se aproximem do atual quadro corporativo para a tomada de decisão sem muitos Gaps.
Ao iniciar um novo projeto, as empresas precisam primeiro definir o escopo, suas reais necessidades, seus principais objetivos e mensurar um período de construção, implantação e adaptação para o seu funcionamento.
