Com o advento do consumidor 3.0 e as pressões regulatórias impostas pelas agências em todo o mundo, a indústria vem enfrentando pressões internas e externas, dentre elas: diminuir custos, aumentar margens, diminuir resíduos e prover descarte correto dos mesmos, dispor de processos cada vez mais rigorosos para a documentação e a rastreabilidade dos produtos e processos.
De acordo com o Sebrae:
“Mais comunicativo e reivindicativo, o consumidor 3.0 realiza compras pela web e faz pesquisas em diversos sites antes de efetuar a transação, além disso utiliza ambiente multicanal para se informar sobre o produto e as condições de pagamento
Com as mudanças do mercado e o aumento das inovações tecnológicas na área de vendas (tanto nas ferramentas utilizadas para transações como nos canais de contatos com o cliente), surgiu o Consumidor 3.0, expressão utilizada para denominar o novo tipo de cliente.
Esse consumidor realiza suas compras e pesquisas sobre os produtos através da internet por meio de seus diversos ambientes de interação – redes sociais, blog, sites. Ele também é mais interativo, comunicativo, reivindicativo e opinativo, buscando maior comunicação com a empresa.”[i]
O fato preponderante e objetivo dessas transformações de consumo é que todas só podem existir através de um forte background tecnológico tolerante a falhas e de fácil gestão.
As terminologias são muitas: ERP, ODBC, OLE DB, XML, OPC, TCP / IP.
A questão por traz de todo o aparato tecnológico é fazer um excelente cálculo do custo total de propriedade, ROI.
Parabéns a você que pesquisa antes de comprar, ajudou mais um casamento de disciplinas até então historicamente separadas…
O assessment básico na hora de concatenar essa união é pensar em itens tais como:
Integrar sistemas ERP e as plantas industriais utilizando um produto padrão para todas as integrações verticais é o universo de sonhos do TI e da Automação. Acontece que o trabalho é feito em equipe… e essas áreas trabalhavam isoladas até bem pouco tempo atrás. Muitas das plantas industriais pelo mundo a fora estão baseadas nesse paradigma “old school”.
Para entender um pouco do universo de automação é necessário saber que existem padrões certificados, ISA-95, por exemplo, para integração vertical. ISA 99 para segurança (http://www.isasecure.org/en-US/).
Assim como em TI em que temos nossos frameworks.
Já sabemos de longa data que o uso de componentes certificados reduz o risco dos projetos. Facilitando assim os esforços de validação para setores regulados.
De maneira bem geral as soluções da camada 3 e 4 devem ser versáteis e flexíveis. Soluções que aceitem paralelismo, sendo escaláveis, facilitando o uso nas instalações já existentes, bem como com novas instalações.
As soluções devem ser construídas em padrões abertos que possam ser adaptados para sistemas ERP independentemente de serem SAP, TOTVS, Oracle e outros. Os dados devem ser organizados em bases de dados, de acordo com a estrutura S95, o que facilita essa integração. Os relatório devem se basear em navegadores da Web para fazer a distribuição de informações de maneira mais simples e multi device, primando a facilidade e econômicidade.
[i] Retirado do site em 20/03/2015: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Consumidor-3.0
[Crédito da Imagem: Automação – ShutterStock]
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