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Tendências e conhecimento, a importância dos eventos de TI para o setor

publicado por Mariano Gordinho

“De seis meses a um ano”. Essa frase ligada a prazo ou expectativa pode parecer normal em qualquer setor, menos no de Tecnologia da Informação. Nesse período de no máximo 365 dias muitas coisas podem acontecer, muitas tecnologias podem surgir, muitos produtos podem se tornar essenciais e outros podem deixar de existir como se nunca tivessem feito parte da história.

Quem hoje se vê sem um celular com acesso à internet, câmera, música, e tudo mais? Quem hoje não tem como maior desejo um tablet? Quem ainda se lembra dos vídeos-cassete e discmans?

Se durante esse curto período de tempo tanta coisa pode mudar, como prever e se preparar para essas possíveis alterações de mercado. A partir daí surgem os eventos de TI e a tamanha importância que eles possuem no impulsionamento e suprimento de toda a cadeia fornecedora de tecnologia da informação.

Em julho, pela sétima edição consecutiva, acontece a Eletrolar Show. O evento é a maior feira brasileira de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI. Durante quatro dias, reunindo mais de 25 mil visitantes de todo o país, a Eletrolar, voltada para o mercado B2B, apresenta as maiores novidades em tecnologias, e favorece o contato pessoal mais estreito entre fornecedores e compradores, contribuindo para as vendas e fortalecendo as parcerias.

Passadas as grandes feiras de apresentação de produtos, é hora de conhecer essas tecnologias, criar diferenciais, agregar valor para se diferenciar e poder competir com os preços do varejo.

A partir daí surgem os workshops de fabricantes e os já conhecidos roadshows de distribuidores, levando também novidades e networking para os canais e revendas. Porém, esses eventos não só apresentam os produtos com maior profundidade, eles levam informações essenciais para o suporte e crescimento dessas empresas, eles possibilitam que o mercado aqueça e que tenhamos muitas opções para se diferenciar e saber atender o cliente e indicar para ele o melhor produto possível, tornando a relação muito mais humana do que vendedora e mecânica.

O Brasil possui 31 mil revendas, segundo a “Pesquisa do Setor, Salarial e Censo de Revendas” da Abradisti (Associação Brasileira dos Distribuidores de TI), encomendada junto ao IT Data. Desse percentual, 23% corresponde a empresas abertas entre 2010 e 2011. Juntas, as revendas faturaram em torno de R$ 18,5 bilhões em 2011.

Somado a isso, estão os distribuidores de TI que tiveram um salto no faturamento de R$ 11,8 bilhões, em 2010, para R$ 12,7 bilhões, em 2011.

Em um mercado com alta movimentação econômica como o de fornecimento de tecnologia da informação, eventos como esses são fundamentais para continuar impulsionando o segmento, tanto com produtos como com conhecimento.

Autor

Mariano Gordinho, Presidente da ABRADISTI

Mariano Gordinho

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