Falamos muito em carreira e promoção nos nossos últimos artigos. Chamamos a atenção para a gestão profissional da sua carreira e o fato que é ela que te impulsiona no mercado de trabalho. Algumas atitudes conscientes e saudáveis em manter a dianteira da concorrência, aspectos éticos e boas práticas de planejamento também foram abordadas.
Porém existe a outra parte, a contraparte do contratante. Estamos falando das empresas que nos merecem, as que desejamos oferecer nossos préstimos de maneira motivada. Ai você deve estar pensando na Google, Microsoft, SAP, Chemtech, etc.
Realmente elas são bons empregadores, com excelentes benefícios, projeção e certo status. Mas é para pouca gente, e sei, por experiência própria, que não são tudo isso não. Há muito marketing e eventos pagos que as promovem. Conheço muita gente feliz em pequenas e médias empresas de tecnologia por este Brasil a fora. O que nos deixa felizes e motivados em nos entregarmos na participação ativa de uma empresa? Eu vou arriscar algumas características:
Estes são os pilares que formam uma relação profissional de time, em busca de objetivos corporativos comuns, alcançáveis e desafiadores. Infelizmente há uma certa ignorância por parte do empresariado mais antigo que aprendeu a fazer negócio somente na base da oportunidade. Muitas empresas acabam se comparando ao grupo de uma música só. Pega uma oportunidade, a desenvolve, mas não se consolida no mercado. E os colaboradores acostumados a essas práticas ficam pingando de empresa em empresa buscando o ganha pão do mês. O Brasil está em transformação rápida, se aproximando das práticas de negócio dos países desenvolvidos que exigem plano de negócios, planejamento estratégico e concepção na real. Qual empresa eu quero para mim? Uma empresa de propostas fundamentadas, com pessoas que trocam ideias, e com a necessidade dos meus serviços. Sem pílulas douradas, sem expectativas infladas e sem papo de “vendedor de automóveis”.
Existem algumas técnicas para a identificação as características de empresas, utilizando padrões de maturidade empresarial, que nos fornecem modelos simples de verificação. Mas esta é uma próxima estória. Até lá leitor.
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