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“O que do amanhã já se pode saber hoje”

publicado por Fábio Gandour

Desvendar o futuro é um desafio que afronta e instiga o homem desde sempre ! Tanto que já foram criadas várias formas de se tentar adivinhar o que acontecerá amanhã. A mais antiga que se tem notícia é a pitonisa de Delfos, que manteve um promissor e respeitável negócio até cerca de 400 D.C. Como mostra a ilustração do pintor John Collier, de 1891, “dona” Pítia ficava sentadinha em um banco, inalando os vapores que saiam de uma fenda no solo, em Delfos, na Grécia. E aí, depois que a mocinha já tinha entrando numa “viagem” daquelas, começava a falar coisas sobre o futuro. E a galera levava as profecias da moça muito a sério ! Hoje, sabe-se que os vapores de metano e etileno que saiam do buraco era o que deixava a moça ligadona e “inspirada” a falar sobre o futuro. E olha que muita gente boa, tipo Platão e Aristóteles, acreditava no que ela dizia !

Dona Pítia gozava de prestígio político e religioso na sociedade da época e tinha o status de sacerdotisa.

De lá para cá, algumas coisas mudaram mas outras continuam bem iguais. Como e evolução da ciência mostrou que inalar estes vapores químicos pode não ser lá muito bom para os pulmões, eles foram substituidos por bolas de cristal, jogos de búzios e carta de tarô. Mas a previsão do futuro continua instigando o homem.

Óleo sobre tela de John Collier (1850-1934)

Óleo sobre tela de John Collier (1850-1934)

Uma das melhores respostas sobre como será o amanhã pode ser obtida com a ajuda da tecnologia. Foi a tecnologia que permitiu a formulação de métodos razoavelmente precisos para investigar o futuro. Estas metodologias não se apoiam em meras adivinhações mas em projeções bem arranjadas, sustendadas por cálculos às vezes sofisticados. Os resultados destes montes de contas ainda exigem interpretações quase sempre complexas, que desenham um cenário sobre o futuro. E mais: como todo cenário, estes também tem um certo grau de incerteza.

É disso e outras coisas mais que iremos conversar no dia 15 de Agosto, em um encontro que promete ser dos mais animados, na IBM em São Paulo.

Sabemos que uma das coisas que aguçam a curiosidade dos jovens é o futuro. Deles próprios e dos que estão no mesmo grupo social. E claro que neste momento da vida, quando uma etapa importante da formação está se completando e sobre ela deverá se assentar a futura atividade profissional, ter uma idéia de como será o mundo daqui pra frente ajuda a, pelo menos, escolher caminhos a seguir. E é também sobre estes caminhos que a gente quer conversar.

Estamos te esperando e desde já, adiantamos a que a melhor forma de se preparar para o futuro é construí-lo de forma adequada. Mais do que ajudá-lo neste sentido, participar da construção do futuro é um dos nossos muitos compromissos. Até o dia 15 !

No dia 15 de agosto, o cientista-chefe do Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil, Fabio Gandour, vai realizar a palestra GRATUITA “O que do amanhã já se pode saber hoje” Para participar do evento, acesse www.ibm.com/jobs/br, procure pelo código S_D-0495780 e registre-se. O registro é necessário para nosso controle, pois as vagas são limitadas. Nós entraremos em contato com você, por e-mail, confirmando a sua presença até 8 de agosto. Não perca!

Palestra: ”O que do amanhã já se pode saber hoje”
Local: Rua Tutóia, 1157 – São Paulo – SP
Data: 15 de agosto de 2012
Horário: 9 às 11h30
Palestrante: Dr. Fabio Gandour

Autor

Fábio Gandour é Cientista-Chefe da IBM Brasil. Ele coordena a área de pesquisa na filial brasileira da companhia. Esta atividade faz parte de um novo modelo de pesquisa que pratica o conceito de “ciência como negócio". Gandour é funcionário da IBM há cerca de 20 anos. Sua responsabilidade inicial na empresa foi dedicada a Informática em Saúde. Neste segmento, atuou no desenvolvimento de soluções e estratégias de marketing. Mais recentemente, foi Gerente de Novas Tecnologias, estabelecendo um efetivo canal de colaboração entre os laboratórios da IBM Research Division e o mercado local. O cientista é graduado em Medicina pela Universidade de Brasília e PhD em Ciências da Computação.

Fábio Gandour

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