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Qualidade: referencial necessário

publicado por Leonardo Neves

“Qualidade é um conceito subjetivo que está relacionado diretamente às percepções de cada indivíduo. Diversos fatores como cultura, modelos mentais, tipo de produto ou serviço prestado, necessidades e expectativas influenciam diretamente nesta definição”. Qualidade: a evolução de um conceito.

É comum percebermos na sociedade de modo geral, a busca pela qualidade. Seja ela protagonista no ensino, num atendimento, na saúde ou até mesmo no modo de viver. Sua busca é incessante e necessária. Assim, a qualidade está presente de forma bem mais ativa e se tornado pilar na construção de qualquer modelo de gestão.

“Um produto ou serviço com qualidade é aquele que atende sempre perfeitamente e de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente”, já dizia Vicente Falconi, o guru brasileiro da qualidade.

Quando o assunto é qualidade, percebe-se que os sistemas de gestão contemporâneos, apesar apresentarem características diferenciadoras e especificidades que lhes conferem um modelo conceitual diversificado, desdobram-se em torno de um eixo temporal. Sendo assim, essa sujeição relacionada ao tempo preocupa o profissional que atua no meio tecnológico, que apesar da competitividade, procuram inovações afim de não permanecerem obsoletos e desatualizados.

Ao longo do tempo, a qualidade tem sido objeto de estudo e se tornado dinâmico. Ela pode reger de forma estratégica a evolução de uma organização possibilitando que sua imagem e processos, se tornem marcos sólido e diferenciado ante ao mercado competitivo. Dessa forma, a qualidade propriamente dita, deixa de ser um conceito pré-definido, estático e passa a se tornar elemento base numa gestão que almeja a excelência.

Para que a gestão da qualidade se desenvolva de modo contínuo e produtivo, é importante a busca de uma reorientação gerencial e cultural, focalizado nos seguintes pontos básicos: foco no cliente; trabalho em equipe; tomada de decisões baseadas em dados confiáveis e fatos relevantes; e a valorização do recurso humano.

Contudo, vale à pena o contínuo esforço na solidificação desta gestão, pois com muita participação, comprometimento, criatividade e responsabilidade, podem assegurar com que a colocação de uma organização no mercado, se faça de forma dinâmica e diferenciada. Afinal, o dito popular tem lá o seu mérito: “a qualidade das coisas é preferível à quantidade delas”.

 

Um abraço e até o próximo artigo!

Autor

Profissional de TI com foco em gestão de processos e pessoas. Estudante de Sistemas de Informação, com senso crítico e um perfil generalista.

Leonardo Neves

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