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Reflexão para 2012

publicado por Milton Nunes de Oliveira

Começamos um novo ano, e apesar de estarmos ainda em stand-by em virtude de férias e outros que nos desligam da rotina costumeira, convido a todos a refletirem de uma forma bem light, claro, mais aqueles que possuem o perfil de gestão.

Nós enquanto gestores necessitamos nos manter conectados para que possamos planejar nosso ano e também planejar de que forma iremos proporcionar melhorias nas entregas e na qualidade profissional dos nossos colaboradores. Precisamos estar atentos no mercado e nas tendências que hoje são muitas e acabam seduzindo os profissionais e aumentando a rotatividade dos mesmos nas empresas. Temos que ter a preocupação de orientar os profissionais de Tecnologia, eu não sou adepto de chamar de geração X, y, ou Z, eu procuro ter a visão conforme é a demanda atual na qual faz parte de minha gestão, pois, da forma que é atribuído atualmente dá a impressão de que uma geração não convive com a outra, e isso não condiz com a realidade, ao mesmo tempo em que dizem que uma geração é mais responsável que a outra e por aí vai. Por tratar-se de Pessoas, atribuir rótulo não é adequado, a meu ver.

Eu acredito que, o gestor tem que falar uma linguagem universal, independente da faixa etária dos seus liderados, há de se ter uma visão ampla e identificar os gap’s de cada um, como os pontos fortes também e adequar a mescla humana enquanto profissional para que o rendimento de todos venha a ser condizentes com a necessidade da empresa, precisamos ter a capacidade de nos moldarmos, de fazermos parte desta evolução que ocorre hoje e mostramos para os profissionais o quanto é importante estar trabalhando conosco, que somos fonte de conhecimento e que somos capazes de promover o crescimento e ao mesmo tempo melhores ganhos, claro, se formos capazes de realizar bons resultados.

Acredito que, com a nossa economia mantendo-se aquecida, as empresas com maior capacidade de ganho, com certeza irão seduzir os melhores profissionais através de propostas financeiras acima do mercado, mas, é neste momento que o gestor deve ser o diferencial, ele deve conhecer seus talentos dentro de casa e desenvolve-los, fazer com que o profissional deseje crescer na empresa, mas, um gestor não realiza isso sozinho, é preciso o envolvimento da área de RH e com o apoio do grupo investidor, pois, T.I., deixou de ser um departamento apenas, hoje ele fundamental e estratégico para que as empresas tenham maior agilidade em seus processos e para que sejam competitivas no mercado, quem tem melhor controle, sistemas adequados e uma infra de boa qualidade com certeza tem os melhores resultados.

Então era isso que eu queria deixar para reflexão dos gestores, nossa obrigação de realizar, de desenvolver e de acima de tudo, manter o crescimento das pessoas e a permanência dos mesmos na empresa, deixando de lado a ciranda das ofertas por uma política forte de RH, onde fica claro onde todos podem chegar. O profissional não fica na empresa quando ele não tem a clara visão dos valores, da missão e qual o rumo que a empresa deseja com relação ao mercado, onde ele pode começar e onde ele pode chegar.

Autor

Com mais de 10 anos de experiencia em gestão, atualmente responsável por um ambiente tecnológico de alta complexidade e que exige alta disponibilidade. Um profissional com grande facilidade na execução de gestão de relacionamento com clientes internos e externos e gestão de crise. Como destaque os pontos fortes, liderança, capacidade de mobilização e de entrega do grupo, sempre priorizando o profissional aliado com os objetivos da empresa.

Milton Nunes de Oliveira

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